O uso do TLS (Teste de Lideranca Situacional) como instrumento de avaliaçao de gestores de restaurantes / Use of Situational Leadership Test (SLT) as a tool for assessment of restaurant managers
Palavras-chave:
Gestão de pessoas, Liderança situacional, Setor de alimentação, Restaurantes.Resumo
Diversos modelos de liderança foram apresentados ao longo das décadas a fim de se descobrir a existência de um perfil ideal de um líder. A liderança contingencial é mais um modelo que tenta auxiliar neste desafio, considerando que não há um modelo único ideal de liderar, mas suas ações devem ser flexíveis de acordo com a situação. Esse trabalho teve como objetivo principal identificar se a liderança contingencial está presente nos processos de gestão de pessoas em empresa do segmento de restaurantes. Para isso foi aplicado o teste de liderança situacional (TLS) desenvolvido por Agostinho Minicucci, em uma empresa de pequeno porte deste setor da cidade de São Paulo. Foi investigado um total de seis líderes, e os resultados apontaram a presença da liderança contingencial nos processos de gestão, no entanto não houve o predomínio. O setor alimentício nos últimos anos tem apresentado um crescimento considerável e pesquisas neste sentido se justificam em função da importância dos líderes neste contexto socioeconômico.
Referências
Associação Brasileira de Indústrias da Alimentação. (2011). Setor de alimentação. Recuperado em12 setembro, 2012 dewww.abia.org.br.
Associação Brasileira de Bares e Restaurantes. (2011). Crescimento do Setor em 2011. Recuperado em 12 setembro, 2012, de: www.abrasel.com.br
Amaro, A. G. O.,& Agostinho, E. F. C. (2007). Liderança: modelo situacional de Hersey e Blanchard. Lisboa: Instituto Politécnico de Coimbra.
Blake, R., &Mouton, J. S. (1964). The managerial grid. Houston –Tex: Gulf Publishing.
Bowditch, J. L., &Buono, A. F. (2002). Elementos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson.
Chiavenato, I. (1999). Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações (6ª tiragem). Rio de Janeiro: Campus.
Chiavenato, I. (2000). Recursos Humanos (6ª ed.). São Paulo: Atlas.
Cruz, M.R. P., Pinheiro, A. N., Pinhiero, P. (2010, janeiro). Teoria Contingencial de Fiedler: aplicação prática da escala Least Prefered Co-Worker (LPC). Covilhã: UBI. Recuperado em 20 março, 2012, de http://www.dge.ubi.pt/investigacao/TDiscussao/2010/TD08_2010.pdf
Cunha, A. M. C. A. Miranda, L. C., & Paula, N. M. (2005). Gestão de pessoas em restaurantes: um enfoque na motivação e liderança. In: Congresso Brasileiro De Ciências Da Comunicação, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 28.
Fiedler, F. (1995, set./out.). Engineer the job to fit the manager. Harvard Business Review, Boston, 43(5),115-122.
Fiedler, F. (1981). Liderança e administração eficaz. São Paulo: Edusp.
Fiedler, F. (1967).A theory of leadership effectiveness.New York: McGraw-Hill.
Fiedler, F., & Garcia, J. (1987). New approaches to effective leadership. New York: John Wiley.
Fiedler, F. & Martin, M. (1984). The leader match concept. New York: John Wiley.
Figueredo, N. M. A. (2008). Método e metodologia na pesquisa científica (3ª ed.). São Caetano do Sul: Yendis.
Freitas, M. E. (1999). Cultura organizacional: identidade, sedução ou carisma?São Paulo: FGV-SP.
Hersey, P.; Blanchard, K. (1986). Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da Liderança Situacional. São Paulo: EPU.
Hersey, P., & Blanchard K. (1980). A Mudança organizacional através da liderança eficaz.São Paulo: Multimedia TecnologiaEducacional.
Hersey, P., & Johnson, D. E.(1997). Liderança situacional na organização multicultural. In;
Hesselbein, F., Goldsmith, M., & Beckhard, R. A. (1997). Organização do futuro. São Paulo: Futura.
House, R. J. (1971). A Path-Goal theory of leadership effectiveness.Administrative Science Quarterly, Itahaka-NY, 16(3), 321-328.
House, R. J., & Mitchell, T. R. (1974).Path-Goal theory of leadership,Journal of Contemporary Business, Germantown- NY,3(Autumn),81-99.
Minicucci, A. (2002).Teste de Liderança situacional (TLS).São Paulo: Vetor.
Reddin, W.J. (1977). Eficácia Gerencial, São Paulo: Atlas.
Romani, C., &Dazzi, M. C. S. (2002). Estilo Gerencial nas Organizações da Era do Conhecimento.In: ANGELONI, M. T. (Org.). Organizações do Conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologias. São Paulo: Saraiva.
Souza, J. P. S. & Santo, E. E. (2010). Uma análise dos estilos de liderança organizacional. Revista Eletrônica Biblionline, João Pessoa, 6(1), 160-169.
Tirmizi, S. (2002): "The 6-L framework: a model for leadership research and development"; Leadership & Organization Development; Vol. 23 (5/6); pp. 269-279.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
- O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
- A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
- É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigos às normas da publicação
- Os Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).