Sobre a Revista

Foco e Escopo

Missão
Divulgar a produção intelectual na área de desenvolvimento sustentável, em suas dimensões econômica, social e ambiental, estimulando as contribuições criativas e inéditas do trabalho acadêmico e de pesquisa.

Objetivos
Contribuir para o aumento da produção qualificada de conhecimento das comunidades acadêmica e profissional;

Posicionar-se como veí­culo adequado para difundir avanços conceituais, metodológicos e de experiências de desenvolvimento sustentável.

Foco
A RMS tem a sua atenção voltada a publicação de contribuições cientí­ficas na temática de sustentabilidade. Além dos números regulares, a RMS poderá editar volumes especiais com foco especí­fico, fruto de projetos de pesquisa ou de temas relevantes. Eventualmente poderá incorporar artigos por meio de convite a autores, visando a ampla divulgação cientí­fica de contribuições. Estes casos excepcionais deverão ser devidamente anunciados quando da sua divulgação.

A RMS atua no tema de sustentabilidade nas áreas ambiental, social e econômica que potencializam a inter-relação de uma grande diversidade disciplinas cientí­ficas. Para efeito de submissão, os artigos deverão ser enquadrados em temas especí­ficos, apresentados e exemplificados na sequência:

  • Tema 01 - Estudos de economia voltados í  sustentabilidade: viabilidade ecológica, economia solidária, economia ambiental, lucratividade, redução de suprimentos e custos, crescimento, empréstimo social.
  • Tema 02 – Contabilidade ambiental e social: ICMS ecológico, termos de ajuste de conduta.
  • Tema 03 –Sistemas de gerenciamento ambiental e social: normas ISO 14001 eOHSAS 18.000, avaliação de impacto ambiental, atuação social, gestão social,gerenciamento ambiental.
  • Tema 04 – Estudos de indicadores de sustentabilidade: ecoeficiência, indicadores ambientais e sociais, í­ndice de sustentabilidade.
  • Tema 05 – Produção limpa: avaliação do ciclo de vida, ecodesign, produção mais limpa, prevenção de poluição, processos, produtos, distribuição.
  • Tema 06 – Marketing voltado à sustentabilidade:marketing social, marketing verde, selo verde, selo social.
  • Tema 07 – Cadeia de suprimentos sustentáveis: logí­stica reversa, compras responsáveis.
  • Tema 08 – Ensino para a sustentabilidade: educação ambiental, educação financeira.
  • Tema 09 – Gestão de resí­duos: reciclagem, redução de desperdí­cio.
  • Tema 10 – Aproveitamento energético: etanol, biodiesel, eólica, conservação e alternativas energéticas.
  • Tema 11 – Estudos de Prevenção de poluição e gestão de resí­duos: toxicologia, gestão de ar, água e solo, recursos naturais, florestais e hí­dricos, parque ecológico.
  • Tema 12 – Direito e legislação voltados à sustentabilidade: licenciamento ambiental, legislação trabalhista, conflitos socioambientais, Polí­tica e código ambiental.
  • Tema 13 – Estudos de Governança Corporativa: balanço social, responsabilidade socioambiental, ética.
  • Tema 14 – Modelos de Gestão do terceiro setor: ONGs, organização solidária.
  • Tema 15 – Estudos voltados à equidade: renda, consumo, infraestrutura, economia solidária, filantropia, inserção social, diversidade social, geração de empregos, geração de renda, voluntariado, igualdade e oportunidades, desenvolvimento comunitário.
  • Tema 16 – Estudos das interações da saúde com a sustentabilidade: saúde do trabalhador, estresse no trabalho,qualidade de vida, educação, saúde e saneamento.
  • Tema 17 – Desenvolvimento sustentável: agenda 21, cidade sustentável, pegada ecológica, sustentabilidade empresarial, empreendedorismo,ciência, tecnologia einovação ambiental e social.
  • Tema 18 – Estudos de turismo sustentável: ecoturismo, turismo ecológico, turismo social, turismo rural cooperativado.
  • Tema 19 – Estudos de ações socioambientais: mobilidade social, tecnologias sociais, diversidade, cooperativismo.

Os exemplos se propõem a elucidar os temas e não a restringi-los ou limitá-los.

A identificação destes temas de interesse advém tanto da proposta apresentada pelas três esferas de sustentabilidade que foram devidamente ajustadas a partir da propostada Universidade de Michigan, delineadas na figura abaixo, quanto pelos estudos de pesquisadores brasileiros da área. O cenário acadêmico brasileiro apresenta notáveis pesquisadores atuantes em sustentabilidade. Enquanto a primeira geração de pesquisadores contribuiu para o entendimento e edificação da sustentabilidade, a geração mais recente desenvolve pesquisas em temas mais especí­ficos aprofundando e ampliando o conhecimento da área. Pesquisadores como Jose Carlos Barbieri da FGV/EAESP e Isak Kruglianskas da FEA/USP, pioneiros nesta linha de pesquisa, desenvolveram estudos iniciais da área e os processos de inovação advindos da incorporação da sustentabilidade pelas organizações. Observa-se um conjunto consistente de pesquisadores com linhas de pesquisa, com destaque para: Luis Felipe Machado do Nascimento UFRGS - gestão socioambiental; Francisco Correia de Oliveira UNIFOR – sustentabilidade organizacional; José Antonio Puppim de Oliveira UNU-IAS – responsabilidade social de empresas e polí­tica ambiental; ícaro Aronovich da Cunha UNISANTOS – polí­tica ambiental, negociação de conflitos e sustentabilidade; Celso Funcia Lemme UFRJ - finanças sustentáveis e sustentabilidade corporativa; Hans Michael Van Bellen UFSC - indicadores de sustentabilidade, meio ambiente e sociedade; Maria Tereza Saraiva de Souza FEI - indicadores de sustentabilidade; Raquel da Silva Pereira USCS - gestão de estratégias socioambientais, José Célio Silveira Andrade UFBA - desenvolvimento local sustentável, gestão estratégica sócio-ambiental e responsabilidade sócio-ambiental corporativa;entre outros. Muitos outros pesquisadores que desenvolvem estudos em sustentabilidade e edificaram o conhecimento da área, agora certamente contribuirão para a sua divulgação a partir desta revista.


Público Alvo
A RMS está voltada a um público amplo de pesquisadores, professores, estudantes, empresários, consultores e outros profissionais de alta qualificação que atuam na área de sustentabilidade nas entidades de ensino e pesquisa, organizações públicas, privadas e do terceiro setor, nacionais e internacionais.


Sobre a Natureza da RMS e Nomenclatura Preparada pelo Comitê Cientí­fico

A Revista Metropolitana de Sustentabilidade – RMS está concebida para ser um meio de comunicação cientí­fica e de integração da comunidade acadêmica e profissional tendo como foco a sustentabilidade.

O próprio nome da RMS evoca uma missão voltada para a sustentabilidade. Mas qual o sentido deste termo? Sustentabilidade significaa interação de ações que incorporam as dimensões/esferas ambiental, social e econômica, voltadas a perpetuarem a capacidade do planeta em fornecer recursos e qualidade de vida para a sociedade.

Existe a possibilidade de acolher trabalhos apresentados em outros temas, particularmente aqueles que indiretamente subsidiam essa compreensão cientí­fica do processo de sustentabilidade. Assim, trabalhos, pesquisas e estudos com conteúdo mais teórico ou metodológico, muitas vezes auxiliam no encaminhamento de questões que repercutem na prática de investigação cientí­fica de forma criativa. A rigor, delinear a esfera que aprofunda o foco temático da revista é uma atividade a ser exercitada de forma permanente pela comunidade cientí­fica.

Esta linha editorial há que ser convalidada pela comunidade acadêmica e profissional. Isto requer amadurecimento. No Brasil, não existem revistas cientí­ficas voltadas, especificamente, para essa temática. Observam-se revistas voltadas para aspectos sociais, ambientais e econômicos. No entanto, a RMS se propõe a ocupar a lacuna de integração das dimensões da sustentabilidade conectando várias áreas do conhecimento. As revistas CERNE, Ciência e Agrotecnologia e Engenharia Agrí­cola acolhem contribuições na área florestal e de agronomia. A Organizações & Sociedade contribui para a divulgação e promoção de debates sobre temas que tratam das relações sociais nas organizações. A Revista de Gestão Social e Ambiental - RGSA acolhe mais trabalhos na área ambiental.

A RMS pretende acumular pesquisas para se tornar uma referência em estudos acadêmicos sobre sustentabilidade de forma interdisciplinar, que é uma diretriz emanada da própria CAPES. Ter um foco temático em sustentabilidade significa persegui-lo em cada momento, em cada trabalho selecionado, em cada avaliação, em cada publicação e em cada editorial. Este foco nunca será atingido em sua plenitude, mas será constantemente objeto de investigação. Este é o fundamento maior da linha editorial que se pretende seguir para a construção da RMS.

A RMS incorpora, em sua polí­tica editorial, o princí­pio da falseabilidade cientí­fica, mantendo sempre presente a idéia de que uma contribuição tem um tempo e um espaço de influência. Uma contribuição hoje pode ser falseada em um futuro próximo. Sempre haverá um avanço do conhecimento, uma nova compreensão dos tópicos de investigação, uma melhor forma de pesquisar e divulgar o saber cientí­fico. Por esse princí­pio, a linha editorial da RMS não se fecha a qualquer teoria, enfoque metodológico ou método de pesquisa. Ela tem que perseguir um tema sustentabilidade, mas há que estar aberta a novos avanços da teoria, dos métodos e da prática de pesquisa. Acolher o conhecimento dessa forma é adotar um procedimento editorial plural, sempre crí­tico e criativo.

A RMS busca incentivar o desenvolvimento e a divulgação de boas práticas, desta forma identifica na Revista de Administração e Inovação – RAI um conjunto consistente de abordagens editorias. Assim, os conceitos abaixo de conselho editorial, comitê cientifico, editor cientifico, revisor de artigos e autor foram incorporados da RAI, com os devidos ajustes e alguns pontos que consideramos pertinentes para seu aperfeiçoamento.


Sobre o Conselho Editorial
O Conselho Editorial é constituí­do por representantes acadêmicos de diferentes instituições de ensino e pesquisa. Seus membros atuam preferencialmente, mas não exclusivamente, na área de pesquisa em sustentabilidade. A atuação do Conselho Editorial não é feita necessariamente de forma coletiva. Não há previsão de reuniões ordinárias para tratar de questões pautadas. Não há envolvimento formal dos membros do Conselho Editorial com a entidade legalmente responsável pela publicação da revista. Cada membro participa nos trabalhos da revista de forma mais individual, por meio de uma articulação do Comitê Cientí­fico ou do Editor. De fato, cada membro atua como conselheiro do Comitê Cientí­fico e do Editor interpretando e sugerindo aperfeiçoamentos na Polí­tica Editorial, divulgando a revista, posicionando-se como árbitro em questões estratégicas do envolvimento da RMS no meio acadêmico e profissional. O Conselho Editorial não supervisiona ou interfere no processo editorial, estando totalmente afastado do processo de arbitramento de artigos. Manifesta-se em assuntos relevantes como a consistência da polí­tica editorial e das publicações, sua qualidade e também sobre as questões éticas pertinentes à gestão editorial. Cada membro assume também a função de "ouvidor" da comunidade cientí­fica atuante na área, garantindo a credibilidade acadêmica e a postura que se espera de uma revista cientí­fica. Desta forma, não há inibição ética para que os seus membros submetam artigos para publicação na resista, seguindo os mesmos procedimentos que autores que não são membros deste conselho.

Comitê Cientí­fico
Trata-se de um colegiado interinstitucional, composto por representantes dos grupos de pesquisa que respaldam mais diretamente o desenvolvimento da revista. Estes representantes podem ser alterados pelo interesse da instituição que representa. Sua atuação é feita de forma colegiada, com decisões democráticas, mesmo que feitas por consultas a seus membros de forma individual. A missão maior do grupo é procurar assegurar a credibilidade dos procedimentos editoriais adotados e assumir a responsabilidade cientí­fica da revista. O Comitê Cientí­fico indica o Editor Cientí­fico que passa a ser seu membro natural. Ademais, suas atribuições são de caráter cientí­fico com o intuito de assegurar que a missão da Revista seja cumprida. Este comitê deve estar ativo no cumprimento das definições gerais da polí­tica editorial da revista e também dos procedimentos editoriais previstos, particularmente no que se refere à garantia de consistência e qualidade das publicações. Edições especiais e outras contribuições cientí­ficas poderão ser discutidas e definidas por esta instância. É sua atribuição discutir e desenvolver regulamentos próprios para assuntos variados como: normas e formatação de artigos; critérios de avaliação e aceite de textos para publicação; aceite de novos grupos de pesquisa para participar do comitê; aprovação do orçamento; credenciamento de revisores e pareceristas; definição de polí­tica de circulação e assinaturas, entre outras matérias. O Comitê Cientí­fico não interfere na operação editorial da RMS, que é de responsabilidade do Editor e sua equipe operacional. Desta forma também os seus membros não estão inibidos eticamente a submeter artigos para publicação na revista.

Editor Cientí­fico
É o responsável pelo estabelecimento da Polí­tica Editorial, pela gestão editorial e pela supervisão da Secretaria Editorial, que opera todo o fluxo de trabalho, com auxí­lio do sistema Open Journal System – OJS (SEER). O Editor tem atuação especí­fica na seleção prévia de artigos encaminhados para a revista, na distribuição dos artigos entre os pareceristas, que irão avaliá-los. Cabe ao editor dirimir dúvidas ou pareceres dí­spares quanto à avaliação de artigos pelos pareceristas, zelando pela distribuição dos artigos publicados em termos institucionais e regionais, entre outras diretrizes de boas práticas editoriais, particularmente a dupla avaliação, garantindo o sigilo dos autores e dos avaliadores. Sua responsabilidade se estende também para bem selecionar os diretórios e os indexadores a mais bem promovam a revista no meio cientí­fico. Se os artigos possuí­rem a qualidade esperada eles serão publicados. Adicionalmente, o Editor deve ter uma postura ativa nos trabalhos do Comitê Cientí­fico e na articulação de ações do Conselho Editorial. Um fluxograma das atividades do processo de editoração cientí­fica está explicitado na plataforma OJS, no item de menu "Sobre/Sobre o Sistema de Publicação Eletrônica de Revistas", sendo o editor o responsável último pelo seu perfeito cumprimento, particularmente os prazos de publicação de cada edição e pelo editorial.

Revisor de artigos
O trabalho de revisão é dos mais crí­ticos na construção de uma revista de boa qualidade. Um bom revisor ajuda a construir a reputação da revista e de sua própria função. A RMS ao longo do tempo criou uma rede de colaboradores, muitos dos quais autores passados e potenciais autores futuros. Atuar como revisor pode ser entendido como uma contrapartida pelo trabalho de revisão de seus próprios textos, mas esta tem sido uma prática que demanda muito esforço e merece ser sempre incentivada. O foco da avaliação para a RMS é aceitar (ou não) o trabalho para publicação e em caso positivo ou negativo contribuir para o aperfeiçoamento do texto em termos cientí­ficos e de apresentação. É recomendado que o revisor tenha os critérios estabelecidos e atue com discernimento e respeito, pois esta postura permite propor a não publicação de um artigo que pode ser fundamental para a carreira de um autor docente ou pesquisador. O revisor deve ter sempre uma postura de aceitar uma tarefa para a qual se sinta confortável em termos temáticos, teóricos e de metodologia. Sendo o processo duplamente cego, o parecerista tem um papel absolutamente central para o sucesso do processo editorial e da qualidade dos artigos para os quais deve fazer sugestões de melhora consistentes com sua visão sobre a qualidade do produto analisado.

Autor
O autor é o personagem que mais tem relevância em todo o sistema editorial, pois parte dele o conteúdo da revista e seus desdobramentos em termos de qualidade e citações. Sua pesquisa ao ser publicada conclui um ciclo virtuoso de divulgação. Obviamente o autor deve observar a polí­tica editorial e uma amostragem de artigos recentemente publicados para selecionar o periódico para o qual irá enviar seu manuscrito. De acordo com as boas práticas, deve haver um respeito a estes tópicos, o que aumenta consideravelmente a probabilidade de aceitação para o processo editorial, enquanto sua falta pode levar à rejeição já na revisão de admissão. O autor deve também submeter artigos fruto de pesquisas originais e dentro do escopo da revista, tendo ainda que respeitar o formato gramatical tradicional e as normas para publicação. Não há propriamente uma indicação de como o artigo deve ser apresentado, mas uma estrutura clara e objetiva deve estar presente, contendo, preferencialmente: (i) introdução, que estabelece a finalidade da pesquisa (tema central, escopo, objetivo e estrutura da pesquisa e relevância); (ii) questão central e proposição de resposta a ela, balizada em referencial teórico atual; (iii) metodologia ou métodos e técnicas de pesquisa; (iv) resultados e discussão; (v) conclusões e recomendações; e (vi) referências cuidadosamente revisadas conforme o padrão do periódico. É uma infração ética submeter um mesmo manuscrito a mais de um periódico ou enviá-lo a um novo periódico sem retirá-lo formalmente de algum outro em que o texto esteja sendo avaliado. Na mesma direção é considerado uma falta grave fazer auto-plágio, isto é, replicar o mesmo artigo em fatias diferenciadas, mas com conteúdos muito próximos. Ademais, após o processo de revisão é justo que o autor absorva os comentários construtivos do processo de revisão. Mas, o autor pode perfeitamente não aceitá-los e envidar esforços para justificar sua postura, qualquer que seja. Em caso de rejeição, o autor deve se sentir estimulado a prosseguir no seu trabalho, visando uma nova submissão nesta ou em outra revista.

Editor
- Marcus Vinicius Moreira Zittei, FMU - São Paulo

 

Processo de Avaliação pelos Pares

Os artigos originais submetidos à Revista Metropolitana de Sustentabilidade que atendem às normas de submissão são avaliados por dois avaliadores had hoc na forma de double blind review. Avaliadores externos participam do processe de avaliação.

OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇíO DOS ARTIGOS SíO:

  • Tema atual, relevante e oportuno;
  • objetivo do trabalho está claro e bem definido;
  • abordagem é criativa e inovadora;
  • estrutura do texto é clara e adequada a um trabalho cientí­fico;
  • linguagem é clara e concisa, leitura é fluida e agradável;
  • base teórico-conceitual é consistente e reflete o estado-da-arte do conhecimento na área;
  • desenvolvimento teórico é adequado e bem estruturado;
  • metodologia de pesquisa é clara e os resultados obtidos de sua aplicação são consistentes com os objetivos do trabalho;
  • conclusão é coerente, clara e objetiva;
  • o trabalho representa contribuição cientí­fica para o conhecimento em Administração e/ou para a prática administrativa.

 

PROCESSO DE AVALIAÇíO:

Os trabalhos submetidos à RMS passam pelas seguintes fases de avaliação:

  • Fase 1 – Conferência inicial: Nessa fase, é avaliado o formato do artigo; o enquadramento nas normas APA; a inclusão do resumo, do abstract e resumén, além da adequação aos temas da revista. Os artigos não aprovados nessa fase são devolvidos aos autores para ajustes e nova submissão, exceto para os casos em que o artigo não se enquadra no escopo da revista. Nesses casos, acontece a recusa definitiva.
  • Fase 2 – Double Blind Review: Os trabalhos aprovados na Fase 1 são submetidos à avaliação por dois professores doutores, com reconhecida atuação no tema em que o artigo se enquadra. Em caso de pareceres divergentes, um terceiro avaliador é convidado a avaliar o artigo. Após o recebimento dos pareceres, o editor decide se o trabalho está aprovado, reprovado ou se necessita de ajustes. Nesse último caso, o artigo é devolvido aos autores para a realização dos aprimoramentos apontados pelos avaliadores. Nos casos em que o texto é ajustado pelos autores, é novamente encaminhado aos avaliadores para verificação dos aprimoramentos. Esse ciclo pode se repetir diversas vezes, até que uma decisão definitiva seja tomada.
  • Fase 3 – Finalização do processo: Após a decisão tomada na Fase 2, os autores são avisados sobre a rejeição final do artigo ou sobre a sua publicação. Nesse último caso, o artigo é colocado em status de "em edição"

 

Periodicidade

A periodicidade da RMS é quadrimestral (janeiro-abril; maio-agosto; setembro-dezembro) sendo publicada sempre no primeiro dia útil do quadrimestre.

 

Política de Acesso Livre

Este periódico disponibiliza acesso livre "open access" a todo o seu conteúdo, podendo os artigos serem lidos, descarregados, copiados, distribuí­dos, impressos e/ou pesquisados. Desta forma, ao disponibilizar acesso livre e imediato ao seu conteúdo, comunga-se o princí­pio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento cientí­fico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

 

Sponsors

 

Fontes de Apoio

 

Histórico do periódico

A Revista Metropolitana de Sustentabilidade - RMS (ISSN 2318-3233) é um projeto editorial de revista cientí­fica do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU, que sucede a Revista Metropolitana de Administração e Desenvolvimento Sustentável – REMADES (ISSN: 2316-2651), que tem um histórico iniciado em 2011. Não houve interrupção nas publicações. Estes dois anos iniciais serviram para aprimorar o projeto editorial. A experiência pretérita abriu as perspectivas do projeto, agora incorporando um novo padrão gráfico, logomarca, conceituações das instâncias de gestão editorial e, sobretudo, a amplitude temática que incorpora uma visão interdisciplinar de sustentabilidade. Desta forma, mesmo as edições da REMADES de 2011 e 2012 levam o nome de RMS, já incorporando estes novos conceitos (há indicações em cada artigo anterior a 2013 de como fazer a referência bibliográfica correta). Este projeto tem previsão de inserir a revista em diretórios e indexadores, de forma incremental, sempre seguindo o Manual de Boas Práticas da ANPAD, anexado a esta plataforma.