Estudo sobre as consequências do teletrabalho na qualidade de vida do trabalhador e da empresa

Autores

  • Silvana Chiaretto Fundação Mineira de Educação e Cultura
  • Júlia Ribeiro Cabral Fundação Mineira de Educação e Cultura FACE Faculdade de Ciências Gerenciais
  • Leonardo Barros de Resende Centro de Gestão Empreendedora

Palavras-chave:

Tendência de mercado, Teletrabalho, Relação trabalhista, Trabalho remoto, Benefí­cios e desvantagens do Home Office

Resumo

O avanço da tecnologia da informação e da comunicação (TIC) viabilizou mudanças significativas nas relações trabalhistas, como é o caso do Teletrabalho. Ao longo dos últimos anos, esta nova modalidade tem gerado cada vez mais adeptos, muito em função da promessa de aumento de produtividade, redução de custos, maior qualidade de vida para os funcionários e ganhos sociais. Para tanto, a metodologia de pesquisa escolhida para este artigo foi de levantamento bibliográfico e pesquisa de campo. O presente estudo pretende compreender, sob a ótica dos teletrabalhores, as consequências deste novo modelo para empresas, profissionais e sociedade. Considera-se que, não obstante aos desafios concernentes à implantação do modelo, existe uma tendência de expansão desta nova forma laborativa decorrente da perspectiva de obtenção de vantagens competitivas no mercado de atuação.

Biografia do Autor

Silvana Chiaretto, Fundação Mineira de Educação e Cultura

Professora e orientadora da Universidade Fumec. Coordenadora da pós-graduação da FACE - Faculdade de Ciências Gerenciais - lato sensu - .

Júlia Ribeiro Cabral, Fundação Mineira de Educação e Cultura FACE Faculdade de Ciências Gerenciais

Aluna do MBA em Gerenciamento de Projetos da Universidade Fumec

FACE Faculdade de Ciências Gerenciais

Graduação em Administração pela universidade Fundação Mineira de Educação e Cultura

Leonardo Barros de Resende, Centro de Gestão Empreendedora

Professor dos cursos de MBA da Universidade Fumec

FACE Faculdade de Ciências Gerenciais

Mestrado Profissional em Gestão Estratégica das Organizações pelo FEAD 

Referências

Alves, M. R. (2011). Funcionários do Banco do Brasil poderão trabalhar de casa. Recuperado em 16. Fev. 2017, de, http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,funcionarios-do-banco-do-brasil-poderao-trabalhar-de-casa-imp-,1680525.

Barros, A. M., 7 Silva, J. R. G. (2010). Percepções dos indiví­duos sobre as consequências do teletrabalho na configuração home-office: estudo de caso no Shell Brasil. Recuperado em 14. Maio, 2017, de, http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 39512010000100006&lng=pt&nrm=isso.

Brasil. Lei 13.467/2017. Recuperado em 13 jan. 2018, de, http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13467.htm.

Brik, M. S., & Brik, A. (2011). As 100 dicas do Home Office: um guia básico para montar e manter seu escritório em casa. São Paulo: AB.

Costa, I. S. A. (2003) Poder/Saber e subjetividade na construção do sentido do teletrabalho. Recuperado em 21 maio 2017, de, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/3273/Capaetc%202.pdf?sequence=1

Diario de Pernambuco (2017). Banco do Brasil aposenta 9,4 mil funcionários e suspende concursos. Recuperado em 16 fev., de, http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2016/12/12/, 679537/banco-do-brasil-aposenta-9-4-mil-funcionarios-e-suspende-concursos.shtml.

Ebradi (2017). Reforma trabalhista: Regulamentação do teletrabalho (home office). Recuperado em 13 jan 2018, de, https://jus.com.br/artigos/62063/reforma-trabalhista-regulamentacao-do-teletrabalho-home-office.

Exame (2017). Os benefí­cios do home office para as empresas. Recuperado em 14 maio 2017, de, http://exame.abril.com.br/negocios/os-beneficios-do-home-office-para-as-empresas/.

Fernandes Junior, S. F. (2017). A Regulamentação do Teletrabalho (Home Office) pela Reforma trabalhista). Recuperado em 13 jan. 2018, de, https://trabalhista.blog/2017/08/04/a-regulamentacao-do-teletrabalho-home-office-pela-reforma-trabalhista/.

Freitas, A. L. P., de Souza, R. G. B., & de Meirelles Quintella, H. L. M. (2013). Qualidade de Vida no Trabalho do técnico-administrativo em IES públicas: uma análise exploratória. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, 5(2).

Gauthier, C., Dorin, P., Lombard, D., Dumoulin, E., & Vincenti, J. C. (1996). Le guide pratique du télétravail. Editions d'Organisation.

Hruschka, C. L. (2017). Home office e a reforma trabalhista. Recuperado em 13 jan. 2018, de, https://jus.com.br/artigos/61197/home-office-e-a-reforma-trabalhista.

Inbep (2017). Ergonomia (NR-17): o que é e para que serve?. Recuperado em 13 jan. 2018, de, http://blog.inbep.com.br/saiba-mais-sobre-a-nr-17-ergonomia/.

Luna, R. A. (2014) Home Office um novo modelo de negócio e uma alternativa para os centros urbanos. Recuperado em 13 jan. 2018, de, http://revistapensar.com.br/administracao/pasta_upload/artigos/a91.pdf.

Shmidi, M. (2017). Modalidade de home office ganha projeção em empresas dos setores público e privado. Recuperado em 13 jan. 2018, de, http://www.sobratt.org.br/index.php/08042016-modalidade-de-home-office-ganha-projecao-em-empresas-dos-setores-publico-e-privado/.

Trope, A. (1999). Organização virtual: impactos do teletrabalho nas organizações. Qualitymark Editora Ltda.

Downloads

Publicado

2018-11-13

Como Citar

CHIARETTO, S.; CABRAL, J. R.; RESENDE, L. B. de. Estudo sobre as consequências do teletrabalho na qualidade de vida do trabalhador e da empresa. Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024), [S. l.], v. 3, n. 2, p. 71–86, 2018. Disponível em: https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/1811. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS