Agotamiento mental y emocional de los profesionales de enfermería en la unidad de cuidados intensivos

Agotamiento mental y emocional de los profesionales de enfermería en la unidad de cuidados intensivos

Autores/as

  • Renata Almeida Ribeiro Faculdade FMU
  • Leila Frayman Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas

Resumen

Actualmente, datos relevantes muestran un aumento en la tasa considerable de agotamiento físico y psicológico en enfermedades profesionales que conducen a un aumento en la tasa de rotación del personal y ausentismo en las instituciones, incluidos los despidos por problemas físicos y mentales. Esto refleja una realidad poco observada por la sociedad, o desfavorable para el personal enfermo. Ante esta realidad actual, este trabajo pretende identificar los principales factores que afectan la salud mental y que conducen al agotamiento emocional en los profesionales de la enfermedad. Método: Se trata de una investigación básica, con enfoque descriptivo a través de una revisión bibliográfica, donde se consultó literatura relacionada con el problema abordado con el objetivo de exponer los principales factores que provocan el agotamiento mental y emocional en los profesionales de la enfermedad, validando el entorno social y emocional. , así como la vulnerabilidad que sufren estos profesionales al no ejercer su actividad profesional. Resultados: Se encontró un alto nivel de estrés ocupacional, confirmado como agotamiento emocional y deterioro físico grave en el equipo enfermo del sector de Unidad de Cuidados Intensivos (UCI), vulnerable a la seguridad de estos profesionales y a la calidad de la atención brindada a los pacientes. Consideraciones generales: Como consecuencia de estos resultados, se observó un alto índice de trastornos mentales y enfermedades de origen musculoesquelético, provocando un aumento de lesiones que conducen a la imposibilidad definitiva del ejercicio profesional por enfermedad.

Descriptores: formación profesional, salud mental, unidad de cuidados intensivos

Biografía del autor/a

Leila Frayman, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas

Atualmente dados relevantes mostram aumento do índice considerável de desgaste físico e psicológico dos profissionais de enfermagem que levam ao aumento da taxa de turnover (rotatividade de pessoal) e absenteísmo (índice de atraso e falta) nas instituições, incluído afastamento por problemas físicos e mentais. Isso reflete uma realidade pouco observada por parte da sociedade, o descaso para com a equipe de enfermagem. Visto essa realidade presente, este trabalho tem como objetivo identificar os principais fatores que afetam a saúde mental e que levam ao desgaste emocional do profissional de enfermagem. Método: Trata-se de uma pesquisa básica, com abordagem descritiva por meio de revisão bibliográfica, onde foram consultadas literaturas relacionadas à problemática abordada com intuito de expor os principais fatores que ocasionam desgaste mental e emocional nos profissionais de enfermagem, avaliando os pontos sociais e ambientais assim como a vulnerabilidade que estes profissionais sofrem no exercício de sua atividade profissional. Resultados:  Foi avaliado e constatado alto índice de estresse ocupacional como estafa emocional e comprometimento físico severo na equipe de enfermagem no setor de Unidade Terapia Intensiva (UTI), vulnerabilizando a segurança destes profissionais e a qualidade da assistência prestada os pacientes. Considerações Gerais: Como consequência destes resultados, observa-se o alto índice de transtornos mentais e doenças de origem osteomuscular gerando aumento de afastamentos até a impossibilidade definitiva do exercício profissional de enfermagem.

Descritores: esgotamento profissional, saúde mental, unidade de terapia intensiva

 

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Publicado

2024-11-15

Número

Vol. 12 Núm. 5 (2024): Edição de Novembro

Sección

Artigo de Revisão

Licencia

Derechos de autor 2024 Renata Almeida Ribeiro; Leila Frayman

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