https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/issue/feedAtas de Ciências da Saúde (ISSN 2448-3753)2024-11-16T13:38:10-03:00Terezinha A de Carvalho Amaro[email protected]Open Journal Systems<p>A revista <strong>Atas de Ciências da Saúde</strong> (ACiS) é uma publicação eletrônica de acesso livre, dos cursos de Ciências da Saúde do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU, com artigos científicos inéditos, notas técnicas e artigos de revisão avaliados pelo sistema de pares por especialistas da área (revisores <em>ad hoc</em>), com ênfase na multidisciplinaridade das diversas áreas das Ciências da Saúde. Edições especiais com artigos de conferências, de temas específicos e <em>workshops</em> também poderão ser publicados.</p>https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2750Diagnóstico de precisão no câncer de pele tipo melanoma2023-04-03T22:03:07-03:00Gabriela Domingues Clos[email protected]Rogeria Maria Ventura[email protected]<p>O câncer de pele tipo melanoma é uma doença silenciosa e intensamente propagativa, que acomete os melanócitos, células presentes em todos os indivíduos com funções interativas sistemicamente. Objetivo: difundir o conhecimento das vias de nascimento e progressão do melanoma. Metodologia: levantamento bibliográfico de bancos de dados públicos abordando o tema estudado. Resultados: foram reunidas informações acerca da formação, classificação, marcadores e diagnóstico molecular do melanoma, bem como possíveis terapias alvo com foco em alterações no gene BRAF, disponíveis atualmente neste tipo de câncer. Conclusões: o melhor prognóstico para essa doença é o diagnóstico precoce, logo é de suma importância que as pessoas tenham o discernimento para consultar um profissional logo nas primeiras alterações na pele. A investigação aprofundada das ocorrências desse câncer abre horizontes para maior especificidade dos exames e possibilitar tratamentos mais assertivos.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Gabriela Domingues Clos, Rogeria Maria Venturahttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2760Técnicas de Reprodução Humana Assistida para pacientes diagnosticadas com endometriose2023-05-11T08:39:25-03:00Vitória de Souza Rocha[email protected]Janaina Mendes Ferreira[email protected]<p>A endometriose é uma patologia dependente do estrogênio e progesterona, sendo assim, atinge cerca de 15% de mulheres em fase reprodutiva. As células endometriais de tecido ectópico implantam-se fora da cavidade uterina, como por exemplo, nos ovários e tubas de Falópio. Esta patologia está relacionada a uma das causas de infertilidade feminina, na qual, 50% das mulheres diagnosticadas com endometriose são inférteis. O seguinte trabalho trata de uma revisão bibliográfica objetiva sobre o uso de hormônios agonistas do GnRh associado com técnicas de Reprodução Humana Assistida, para pacientes diagnosticadas com endometriose que desejam realizar o processo de Fertilização in Vitro (FIV).</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Vitória de Souza Rocha, Janaina Mendes Ferreirahttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2763Estudo sobre a correlação do descarte indevido de antibióticos e a resistência bacteriana, e o risco de ineficiência no organismo humano 2023-05-12T16:50:39-03:00Mariana Moreira Bicalho[email protected]Marcilei Eliza Cavicchioli Buim[email protected]<h2 style="text-align: justify; text-indent: 0cm; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 8.0pt 0cm;"><span style="font-size: 11.0pt;">O uso de antibióticos é o método mais comum para tratar infecções bacterianas em todo o mundo. O uso incorreto dos antibióticos vem causando a resistência</span> <span style="font-size: 11.0pt;">bacteriana, assim como o descarte incorreto das medicações acelera o processo de resistência antimicrobiana aos medicamentos. O tratamento para doenças causadas por superbactérias é mais longo, de maior custo e em muitos casos sem recurso terapêutico eficiente, pois há ineficiência dos medicamentos tradicionais. O presente trabalho buscou compreender a associação entre o descarte incorreto de antibióticos e a resistência bacteriana. O estudo do descarte indevido é</span> <span style="font-size: 11.0pt;">necessário para entender a ação do homem neste ciclo de poluição ambiental que reflete na saúde pública. A metodologia foi baseada em revisão de literatura. Pode-se concluir que a maior parte da população realiza o descarte de medicamentos em locais inadequados, tais como lixo comum e vaso sanitário. Foi observado que a população desconhece os riscos à saúde e ao meio ambiente decorrente do descarte inadequado, bem como não recebe informação sobre o uso e descarte consciente de fármacos, o que evidencia a carência de campanhas de orientação e sensibilização da população, além da falta de pontos de coleta em drogarias e unidades de</span><span style="font-size: 11.0pt;"> saúde.</span></h2>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mariana Moreira Bicalho, Marcilei Eliza Cavicchioli Buimhttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2747A equivalência farmacêutica de medicamentos genéricos e similares2023-05-11T08:31:47-03:00Mônica Winkler de Oliveira[email protected]Ana Cláudia Gavazi de Morais[email protected]Eliana Rodrigues de Araújo[email protected]Sheila Rodrigues[email protected]Priscila Alves Balista[email protected]<p>A inserção dos medicamentos genéricos no final da década de 90 veio com o intuito de estimular a concorrência comercial, facilitar o acesso da população e melhorar a qualidade dos medicamentos, porém isso trouxe a necessidade de implementação de uma política para registro de medicamentos como, por exemplo, a equivalência farmacêutica. Os medicamentos genéricos e similares possuem insumo(s) farmacêutico(s) ativo(s) idênticos aos de referência e são confirmados por meio de testes enviados Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para comprovação. Atualmente a legislação brasileira exige que os mesmos passem por rigorosos processos de qualidade chamados de equivalência farmacêutica e bioequivalência utilizando métodos farmacopeicos e validados para serem classificados como intercambiáveis. Portanto todo medicamento genérico/similar é considerado seguro e pode ser adquirido pelo consumidor com a total confiança e eficácia de um produto farmacêutico com alto padrão de qualidade.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mônica Winkler de Oliveira, Ana Cláudia Gavazi de Morais, Eliana Rodrigues de Araújo, Sheila Rodrigues, Priscila Alves Balistahttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2762Fitoterápicos na medicina ayurveda2023-04-24T14:31:16-03:00Fabiola Barrella[email protected]Amanda Padoveze[email protected]<p>O presente artigo tem como tema central a utilização de fitoterápicos na medicina Ayurveda. A medicina Ayurveda existe há mais de 5.000 anos baseada na filosofia de autoconhecimento e diagnóstico de Doshas. Com o objetivo de se adequar ao exercício de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) pelo nutricionista entende-se que se faz necessário pesquisar os princípios da medicina Ayurveda e um de seus pilares de tratamento – os chás fitoterápicos. Utilizou-se pesquisa bibliográfica e fez-se um estudo descritivo sobre o assunto buscando conhecimento científico comprovado sobre os efeitos terapêuticos das ervas no corpo humano e comparando com as indicações para a medicina Ayurveda. Estudou-se três marcas de chás pacificadores de Doshas vendidos no mercado e sua composição para encontrar comprovação cientifica do efeito das ervas no processo de pacificar o Dosha em desequilíbrio. A conclusão é que os chás vendidos utilizam as ervas sugeridas pela medicina Ayurveda, porém faltam informações sobre os nomes científicos e teor ou concentração do extrato expressa em porcentagem utilizada em cada chá para que sejam garantidas as ações das plantas medicinais na pacificação dos Doshas.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Fabiola Barrella, Amanda Padovezehttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2677Alterações audio vestibulares em pacientes pós-infecção da COVID-192022-10-31T18:34:13-03:00Adriana Marques da Silva[email protected]Éric Viana[email protected]Flávia Renata Rocha[email protected]Jéssica Amanda da Silva[email protected]Maria Laura Oliveira Silva[email protected]Priscila Almeida Rosa[email protected]Ruth Sevarolli[email protected]Sandra Gomes Honorato[email protected]Simone Almeida dos Santos[email protected]Thais da Silva Aguiar[email protected]<p>Introdução: as perdas auditivas podem ser causadas por diversos agentes, entre eles estão as infecções provocadas por vírus e bactérias, que podem rebaixar os limiares auditivos. Objetivo: investigar alterações auditivas e vestibulares em pacientes com Covid-19 e suas sequelas pós-tratamento. Método: estudo do tipo revisão narrativa da literatura com levantamento bibliográfico na base de busca Google Acadêmico e nas bases de dados Centro Latino-Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde (BIREME) e PubMed, nos idiomas português e inglês. Resultados: foram selecionados 27 estudos com base no objetivo proposto pela pesquisa. Relataram-se sintomas de perda auditiva condutiva, perda auditiva sensorioneural súbita, zumbido e tontura nos pacientes durante o processo infeccioso ou após a recuperação de Covid-19. A ocorrência de ototoxicidade foi relacionada ao uso da medicação hidroxicloroquina. Conclusão: sugerimos novas pesquisas e estudos de acompanhamento a longo prazo, a fim de investigar como o SARS-Cov-2 afeta a audição, sistema vestibular e a qualidade de vida dos indivíduos.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Adriana Marques da Silva, Éric Viana, Flávia Renata Rocha, Jéssica Amanda da Silva, Maria Laura Oliveira Silva, Priscila Almeida Rosa, Ruth Sevarolli, Sandra Gomes Honorato, Simone Almeida dos Santos, Thais da Silva Aguiarhttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2712Alterações auditivas pós acidente vascular cerebral (AVC): uma revisão Integrativa2023-04-04T14:23:41-03:00Alessandra G. de Rezende Araujo[email protected]Aline Silva Cortes[email protected]Ketheleen Santana de Souza[email protected]<p>Objetivo: investigar por meio de um levantamento de literatura, as alterações auditivas citadas como sequelas pós acidente vascular encefálico (AVC). Metodologia: revisão de literatura integrativa, com a pergunta de investigação: “O que a literatura traz sobre alterações auditivas relacionadas ao Acidente Vascular Cerebral”. Levantamento de artigos científicos nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e <em>US National Library of Medicine National Institutes Health</em> (PubMed), sendo utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH), <em>“Hearing”, “auditory perception”, “stroke”, </em>“Audição”, “percepção auditiva” e “AVC”. Resultados: revisão composta por um total de 5 artigos, em que 80% revelaram alterações auditivas relacionadas ao processamento auditivo central e 20% revelaram alteração auditiva periférica, classificada como perda auditiva do tipo neurossensorial. Conclusão: alterações auditivas são citadas na literatura como seqüelas decorrentes do acidente vascular encefálico. Dentre as alterações auditivas, há uma maior referência àquelas relacionadas ao processamento de informações auditivas pelo sistema nervoso auditivo central.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Alessandra G. de Rezende Araujo, Aline, Ketheleenhttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2738Os conhecimentos de estudantes sobre os prejuízos à saúde auditiva decorrentes do uso de fone de ouvidos2023-04-04T14:31:00-03:00Thaita Cristiane Alves[email protected]Vitoria de Freitas Silva[email protected]Alessandra Giannico de Rezende Araujo[email protected]<p>Objetivo: verificar o conhecimento de jovens e adolescentes sobre os malefícios do uso inapropriado de fones de ouvido. Método: participaram 51 estudantes da cidade de São Paulo, com idade entre 12 e 18 anos. Estes responderam um questionário enviado digitalmente, após o aceite do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e aceite do Termo de Assentimento Livre e Esclarecido. Os dados coletados foram analisados de forma qualitativa, tendo caráter descritivo. Resultados: foram analisados 51 questionários, com prevalência do sexo feminino (70,6%) correspondendo à 36 participantes e 15 (29,4%) do sexo masculino. Dentre os participantes, 98% demonstram conhecimento sobre perda auditiva e sua relação com o uso de fones de ouvido, e destes 29,4% afirmam sentir dor de ouvido e/ou dor de cabeça após o uso do equipamento. A maioria dos participantes relatou conhecer as principais formas de prevenção de alterações auditivas decorrentes do uso inadequado do referido acessório, sendo que 41,2% acreditam que podem amenizar as consequências danosas diminuindo o volume dos equipamentos eletrônicos, 39,2% reduzindo o tempo de uso de fones de ouvido e 19,6% optando pelo fone de ouvido externo (sobre o pavilhão auricular). Conclusão<strong>: </strong>embora o estudo tenha demonstrado que os estudantes apresentaram conhecimento prévio a respeito dos prejuízos auditivos advindos do mau uso dos fones de ouvido, a grande parte deles referiram manter hábitos considerados nocivos à integridade do sistema auditivo.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Thaita Cristiane Alves, Vitoria de Freitas Silva, Alessandra Giannico de Rezende Araujohttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2751A contribuição da leitura orofacial na comunicação do surdo2022-11-21T18:17:22-03:00Catia Cristina do Nascimento Vicente Carvalho[email protected]Adriana Marques da Silva[email protected]<p>A comunicação é um elemento indispensável para o desenvolvimento humano e social. A perda auditiva, é uma alteração impactante na vida do surdo, trazendo dificuldades e barreiras na interação, entendimento e compreensão da fala. Por isso, o surdo utiliza estratégias de comunicação, como a leitura orofacial, um mecanismo facilitador, que permite compreender visualmente os sons da fala. Objetivos: investigar os benefícios da leitura orofacial na comunicação do surdo e as técnicas para o desenvolvimento na reabilitação fonoaudiológica. Método: estudo realizado por meio de revisão narrativa de literatura, através das bases virtuais de saúde como Literatura Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), por meio de cruzamento dos descritores: leitura labial, percepção da fala, comunicação e reabilitação de deficiente auditivo. Resultados: evidenciaram os benefícios da leitura orofacial na comunicação do surdo. Entretanto, os achados literários não foram suficientes para esclarecer como desenvolver a leitura orofacial na reabilitação auditiva fonoaudiológica. Conclusão: a leitura orofacial favorece o aproveitamento das informações auditivas. Os achados literários, sustentam seu benefício e a importância de sua integração no treinamento auditivo. </p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Catia Cristina do Nascimento Vicente Carvalho, Adriana Marques da Silvahttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2757Perda auditiva unilateral na infância e seu impacto na linguagem e aprendizagem2023-04-04T14:26:40-03:00Tatiane Gonçalves dos Santos[email protected]Rosilene Guimarães de Souza[email protected]Taliá Brandão Benício Favela[email protected]Luana Costa Mendes[email protected]Ana Paula Bruner[email protected]<p><strong>Objetivo: </strong>O objetivo deste estudo foi investigar quais os impactos da perda auditiva unilateral (PAUn) na infância, descritos na literatura especializada, em relação à linguagem e à aprendizagem. <strong>Métodos: </strong>Revisão da literatura especializada nas bases científicas de dados on-line: BVS, EBSCO, Lilacs, Pubmed e SciElo, entre 2010 e 2022. <strong>Resultados: </strong>Foram encontradas nove publicações científicas compatíveis com o tema proposto, mostrando PAUn associada a efeitos negativos na linguagem e fala, vocabulário, comunicação, função cognitiva, aprendizagem, alfabetização, habilidades sociais e comportamentais. <strong> Conclusão: </strong>Crianças com PAUn tem alto risco de atraso no desenvolvimento de fala e linguagem. Dificuldades relacionadas a desempenho fonológico, habilidades sociais, atenção e funções cognitivas também podem ser observadas causando impacto negativo à vida escolar.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Tatiane Gonçalves dos Santos, Rosilene Guimarães de Souza, Taliá Brandão Benício Favela, Luana Costa Mendes, Ana Paula Brunerhttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2535O papel da vitamina D no manejo nutricional da obesidade2022-11-11T11:29:39-03:00Rafaella Matias Dias da Silva[email protected]Jamylles Stéfani Silva Gomes[email protected]Laiz Pereira Tavares[email protected]Rodrigo Luiz Targino Dutra[email protected]<p>Introdução: as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) são atribuídas a múltiplas causas. A obesidade é uma DCNT comum na saúde pública, e os indivíduos acometidos com ela são, frequentemente, carentes de vitaminas e minerais. Entre os achados, a literatura tem demonstrado redução dos níveis sanguíneo de magnésio, cálcio e vitamina D. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo verificar a importância da vitamina D no processo de tratamento do paciente com obesidade, relacionando-a aos marcadores inflamatórios. Metodologia: como instrumento de subsídio científico obteve-se artigos nas bases de dados PubMed, Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google acadêmico, priorizando artigos a partir do ano de 2016. A coleta de dados seguiu uma leitura exploratória de 43 (quarenta e três) materiais selecionados, no qual desses 5 (cinco) foram selecionados, pois abordavam sobre obesidade e vitamina D no ciclo de interesse do presente estudo. Resultados: os indivíduos obesos parecem apresentar deficiência de vitamina D decorrente da ingestão inadequada ou captação aumentada dessa vitamina pelo tecido adiposo o que pode contribuir para o aumento da inflamação crônica de baixo grau. Conclusão: estudos que indicam que a suplementação de vitamina D pode ter um papel importante sobre os biomarcadores inflamatórios presentes na obesidade. No entanto, é necessária uma análise maior que possa esclarecer o papel desta vitamina nos marcadores inflamatórios, bem como a importância para intervenções por meio da suplementação com vitamina D.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Rafaella Matias Dias da Silva, Jamylles Stéfani Silva Gomes, Laiz Pereira Tavares, Rodrigo Luiz Targino Dutrahttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2794Alimentos comercializados em feiras livres contaminados por patógenos 2023-05-16T10:51:32-03:00Thais de Moura Silva[email protected]A.S. dos Santos[email protected]E.P.S. da S. Teotonio[email protected]<p>A comercialização de alimentos em feiras livres é uma realidade em nosso país, seja por meio da cultura ou socioeconômico do público ao qual faz consumo desse tipo mercado. As condições insalubres de alguns desses mercados faz com que haja a presença de agentes patógenos capazes de disseminar doenças transmitidas por alimentos. Em vista disso, essa revisão bibliográfica tem como objetivo identificar por meio da literatura os patógenos presentes nesses alimentos comercializados em feiras. Sendo analisados 6 artigos científicos, artigos selecionados através de cruzamentos dos seguintes descritores: Food diseases, Food Hygiene, Food poisoning, Market Sanitation, Salmonella, Escherichia coli, Helicobacter pylori. Foram utilizados as seguintes bases de dados: Lilacs (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação de Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library Online) e Google Scholar (Google acadêmico). Ao analisar os resultados obtidos constatou-se que a presença de Salmonella sp e Escherichia coli foram encontradas em produtos alimentícios comercializados em situações insalubres tanto de feiras livres quanto de manipuladores. A Salmonella e Escherichia Coli são agentes frequentemente relacionados com os surtos de infecções alimentares, produtos cárneos e hortaliças apresentaram porcentagens microbiológicas indesejáveis para o consumo. Além da propagação por meio do alimento previamente contaminado, também há contaminação por meio do feirante ou condições a qual o alimento se encontra exposto para a sua comercialização.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Thais de Moura Silva, A.S. dos Santos, E.P.S. da S. Teotoniohttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2817Efeitos do estresse operacional e metabólico em militares e a relevância da nutrição para prevenir, preservar e recuperar a saúde2023-04-03T23:02:45-03:00Yasmin Mesquita[email protected]Amanda Felippe Padoveze[email protected]<p>O presente estudo propõe-se a analisar o estado de saúde e nutricional dos militares e relacionar ao estresse operacional e metabólico como fatores impactantes a curto e longo prazo e como a intervenção nutricional pode contribuir para evitar e amenizar os efeitos danosos ao longo da vida, por meio de revisão bibliográfica sistemática qualitativa de caráter exploratório a partir da literatura disponível em livros, periódicos e artigos científicos de bases de dados. Analisando o perfil nutricional, com dados antropométricos e perfil metabólico, e tipo de esforço físico, como o treinamento militar e ação em campo, desde o recrutamento até a reforma, foi possível observar a alternância no padrão de saúde e estado nutricional dos militares, na qual a função e os estressores somados ao longo da carreira corroboram para modulações do comportamento alimentar e subsequente, risco aumentado para desenvolvimento de sobrepeso, obesidade e doenças associadas. Constando que mais pesquisas e intervenções nutricionais com oferta adequada para as necessidades nutricionais especificas para miliares, ou seja, que têm maiores demandas que as populações gerais, pode impactar positivamente para a reduzir os efeitos deletérios comuns da área e a longo prazo, garantir menor expressividade dos riscos observados.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Yasmin Mesquita, Amanda Felippe Padovezehttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2716A toxicidade oculta em relacionamentos lésbicos2023-04-03T21:42:40-03:00Bruna Ferraroli Amaral[email protected]Leila Frayman[email protected]Mino Correia Rios[email protected]<p>Esta pesquisa tem como objetivo analisar padrões de relacionamentos abusivos entre casais de lésbicas. O estudo completo foi conduzido por uma abordagem qualitativa e quantitativa com características exploratórias. A subparte aqui apresentada refere-se a um segmento de resultados quantitativos. As participantes foram 46 mulheres que se autodenominam lésbicas, com idades entre 20 e 40 anos (x=26,5; dp=5,2). Os dados foram coletados por formulário eletrônico e análise executada com SPSS 20.0. Os resultados indicam que 95,64% das participantes já passaram por um ou mais relacionamentos lésbicos abusivos. Esse padrão ocorre apesar do alto nível de escolaridade da amostra. Também é possível detectar alguns limites para identificar sua experiência em relacionamentos abusivos anteriores. Os resultados reforçam o que a escassa literatura apresenta: a frequência de abuso em relacionamentos lésbicos, embora pouco investigada, é alta. O estudo infere que esse padrão abusivo pode estar de alguma forma relacionado à construção social dos papéis femininos. Por fim, enfatizou a relevância do tema e a necessidade de estudos adicionais.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Bruna Ferraroli, Leila Frayman, Mino Correia Rioshttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2847Paralisia do sono: uma breve contribuição da psicanálise2023-06-08T14:44:45-03:00Lucas Bossert Fernandes[email protected]Terezinha Aparecida de Carvalho Amaro[email protected]<p>A paralisia do sono consiste na ação de entrar no processo de vigília enquanto o indivíduo ainda se encontra na fase REM <em>(rapid eye movement</em> ou movimentos rápidos dos olhos) do sono. A proposta deste estudo é de utilizar o referencial psicanalítico, para compreender os conteúdos simbólicos advindos dos sintomas que são experienciados no fenômeno. Utilizou-se o ensaio teórico como metodologia. Foi realizada uma revisitação da vertente sócio-histórica, ao se tratar dos relatos sobre o fenômeno em diversas culturas ao redor do mundo. Na esfera médica, o estudo se respaldou nas recentes explicações biológicas e seu funcionamento. Por sua vez, a linha psicológica buscou explicitar inicialmente o mecanismo de formação dos sonhos de acordo com Freud e posteriormente, se baseou em uma compilação de outros (as) autores (as) psicanalíticos, realizando uma relação entre a psicose e a paralisia do sono. Os resultados mostram a percepção de que as produções científicas do campo da psicologia, acerca da paralisia do sono, não contemplam em sua totalidade, uma explicação suficientemente estabelecida, havendo o carecimento de se desenvolver investigações sobre o tema em questão.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Lucas Bossert Fernandes, Terezinha A de Carvalho Amarohttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2848Vigorexia2023-06-01T08:28:47-03:00Marcos Luis do Valle Bandeira[email protected]Helena Amstalden Imanishi[email protected]<p>O presente trabalho tem como objetivo estudar e articular conceitos psicanalíticos específicos a fim de compreender o desenvolvimento da vigorexia e a importância que é dada à imagem corporal na sociedade contemporânea. Para tanto, estudamos o Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM-5), bem como o Estádio do Espelho, os conceitos de bioascese e bioidentidade, e o corpo tornado objeto de consumo. Para que o objetivo do trabalho fosse alcançado, articulamos os conceitos estudados com relatos de sujeitos vigoréxicos. Para a realização desse trabalho, realizamos pesquisas bibliográficas e análise de relatos, utilizando uma metodologia de orientação exploratória. Os resultados indicam que a vigorexia se configura como um transtorno camuflado sob a aparência de saúde, disseminado e trivializado pela mídia.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Marcos Luis do Valle Bandeira, Helena Amstalden Imanishihttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2808Hiperplasia mamária felina: relato de casos.2023-05-11T08:18:14-03:00Fabiane Leite da Silva[email protected]Marcelo Campos Rodrigues[email protected]Jaqueline Lustosa Rodrigues Camapum[email protected]Talita Bianchin Borges[email protected]Arthur Venicius Sbaraini Leitzke[email protected]Ana Maria Quessada[email protected]<p>A hiperplasia fibroepitelial mamária felina é uma afecção caracterizada por um distúrbio de proliferação não neoplásica do parênquima e do estroma mamário de fêmeas, geralmente jovens, prenhes, ciclando ou que foram submetidas à aplicação de anticoncepcional. O aglepristone é um bloqueador de receptores de progesterona que foi desenvolvido como fármaco abortivo. Mais recentemente, tem sido utilizado no tratamento da hiperplasia fibroepitelial mamária felina. Neste relato é descrito o tratamento da afecção em quatro pacientes adotando-se a terapêutica com o fármaco na dose de 10mg/kg por via subcutânea uma vez ao dia por cinco dias consecutivos. Foi instituído ainda tratamento de suporte em todas as pacientes e realização de ovariohisterectomia em duas pacientes. Os resultados obtidos com a utilização do aglepristone foram satisfatórios. Tal terapia pode ser utilizada com sucesso, evitando a castração principalmente em animais de alto valor reprodutivo nos quais não seja desejada a perda da fertilidade.</p>2023-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Fabiane Leite da Silva, Marcelo Campos Rodrigues, Jaqueline Lustosa Rodrigues Camapum, Talita Bianchin Borges, Arthur Venicius Sbaraini Leitzke, Ana Maria Quessada