A Eficácia de fotoproteres como prevenção do câncer de pele

Resumen

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o câncer de pele é a neoplasia de maior incidência no Brasil, correspondendo a 33% de todos os diagnósticos. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, em torno de 180 novos casos. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, já o melanoma é o mais agressivo e representa cerca de 3% dos cânceres. Entre os fatores de risco que contribuem para o aparecimento deste tipo de câncer estão: fatores genéticos e radiação ultravioleta. E estudos epidemiológicos que mostram uma forte associação entre o desenvolvimento de melanoma e a frequência de episódios de queimadura grave induzida pela radiação ultravioleta. Sendo o uso de filtro solar uma das principais medidas de prevenção como prevenção do câncer de pele, os filtros solares são substâncias capazes de absorver, refletir ou refratar a radiação ultravioleta e assim proteger a pele da exposição à luz solar. Esse artigo tem como objetivo, através de revisão de estudos já realizados, verificar a eficácia e a maneira correta do uso de fotoprotetores para prevenir o aparecimento de lesões neoplásicas.