A equivalência farmacêutica de medicamentos genéricos e similares

Autores/as

  • Mônica Winkler de Oliveira Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)
  • Ana Cláudia Gavazi de Morais Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)
  • Eliana Rodrigues de Araújo
  • Sheila Rodrigues
  • Priscila Alves Balista FMU https://orcid.org/0000-0001-8670-4217

Resumen

A inserção dos medicamentos genéricos no final da década de 90 veio com o intuito de estimular a concorrência comercial, facilitar o acesso da população e melhorar a qualidade dos medicamentos, porém isso trouxe a necessidade de implementação de uma política para registro de medicamentos como, por exemplo, a equivalência farmacêutica. Os medicamentos genéricos e similares possuem insumo(s) farmacêutico(s) ativo(s) idênticos aos de referência e são confirmados por meio de testes enviados Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para comprovação. Atualmente a legislação brasileira exige que os mesmos passem por rigorosos processos de qualidade chamados de equivalência farmacêutica e bioequivalência utilizando métodos farmacopeicos e validados para serem classificados como intercambiáveis. Portanto todo medicamento genérico/similar é considerado seguro e pode ser adquirido pelo consumidor com a total confiança e eficácia de um produto farmacêutico com alto padrão de qualidade.

Publicado

2023-06-12

Número

Sección

Artigo Teórico