Evidenciação e caracterização de bens ambientais no Estado do Ceará: uma proposta de inventário ambiental
Keywords:
Bens ambientais, Inventário ambiental, Evidenciação ambiental, Valoração ambiental.Abstract
Antes de escolher o método de valoração, faz-se necessário caracterizar o ativo ambiental, para assim identificar-se a metodologia mais adequada. Pretende-se responder a seguinte questão-problema: quais são os bens ambientais e suas características necessárias para a proposição de um inventário ambiental no Estado do Ceará? Objetiva-se evidenciar e caracterizar os bens ambientais do Estado do Ceará, propondo um inventário ambiental. Consultou-se no sítio da SEMACE as unidades de conservação (2018), categorizando-as conforme atributos. Os achados destacam 55 unidades, concentradas na RMF. Maioria são Áreas de Proteção Ambiental (21). Quanto í s atividades econômicas de subsistência, predominam pesca e agricultura; e quanto í s atividades de exploração, destacam-se atividades turísticas. A inventariação ambiental no Estado do Ceará subsidia ações que visam à proteção, preservação e conservação da natureza, permitindo a exploração do meio ambiente, de forma consciente e responsável.References
Azevedo, F. R., Moura, E. S., Azevedo, R., Santos, C. M. & Nere, D. R. (2015). Inventário da entomofauna de ecossistemas da írea de Proteção Ambiental do Araripe com bandejas d"™água amarelas. HOLOS, 3, 121-134.
Bardy, R. (2018). public goods, sustainable development and business accountability: connecting corporate performance and preservation of the commons. Journal of Political Sciences & Public Affairs, 6(4), 1-16.
Barreto, M. E. (2016). A valoração econômica como instrumento de gestão ambiental aplicável í compensação ambiental. Recuperado em 10 julho, 2020, de https://bit.ly/3g0iIDl.
Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. (2002). Institui o Código Civil. Brasília, DF. Recuperado em 10 julho, 2020, de https://bit.ly/30MHYGK.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988). Brasília, DF. Recuperado em 10 julho, 2020, de https://bit.ly/2ZZJwhM.
Lei nº 6.938 de 31 de Agosto de 1981 (1981). Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado em 21 junho, 2018, de https://bit.ly/30MfRYm.
Lei nº 9.985 de 18 de Julho de 2000 (2000). Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado em 20 abril, 2019, de https://bit.ly/3hxZIwp.
Ministério do Meio Ambiente. Unidades de Conservação: categorias. 2020. Brasília, DF. Recuperado em 13 julho, 2018, de https://bit.ly/30Yvso3.
Costa, T. B., Laranjeiras, D. O., Caldas, F. L. S., Santana, D. O., Silva, C. F. da, Alcântara, E. P. de, Brito, S. V., Galdino, J. Y., Mesquita, D. O., Faria, R. G., França, F. G. R., ívila, R. W. & Garda, A. A. (2018). Herpetofauna of protected areas in the caatinga Vii: Aiuaba Ecological Station (Ceará, Brazil). Herpetology Notes, 11, 929-941.
Eduardo, A. S., Maldonado, A. D. R. 7& Ribeiro, J. S. (2017). Valoração econômica ambiental como instrumento do planejamento ambiental. Anais do Encontro Internacional de Gestão, Desenvolvimento e Inovação, Naviraí, MS, Brasil, 1.
Ferreira, A. C. S. (2011) Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável (3ª ed.). São Paulo: Atlas.
Fiorillo, C. A. P. (2006). Curso de direito ambiental brasileiro (7ª ed.). São Paulo: Saraiva.
Hendges, A. S. (2013). O que é ativo ambiental. Recuperado em 13 março, 2018, de https://bit.ly/3jtcHQy.
International Union For Conservation Of Nature (2008). Protected area categories. Recuperado em 7 julho, 2018, de https://bit.ly/30Our1s.
Lima, M. C. (2008). Pesca artesanal, carcinicultura e geração de energia eólica na zona costeira do Ceará. Revista Terra Livre, 2(31), 203-213.
Lira, A. H. C. de, Silveira, J. A. R. da, Ribeiro, E. L., Silva, M. D. da & Passos, L A. dos. (2017). Avaliação da qualidade de vida urbana nos condomínios horizontais da cidade de João Pessoa, PB. Ambiente Construído, 17( 4), 285-304.
Maia, D. A. C, Saraiva, L. G. M., Ferreira, A. M. C., Oliveira, T. E. & Costa, P. L. de O. (2019). Contabilidade da gestão ambiental como ferramenta fundamental para certificação e sustentabilidade. Revista Diálogos Acadêmicos, 8(1), 18-30.
Maia, A. G. (2002). Valoração de recursos ambientais. Dissertação de mestrado em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.
Marinho, A. S., Fernandes, L. M. M., Silva, E. V. da & Rabelo, F. D. B. (2019). Paisagem e turismo: qualidade visual da Praia do Cumbuco - Caucaia/CE. Planeta Amazônia: Revista Internacional de Direito Ambiental e Políticas Públicas, (11), 139-150.
Millennium Ecosystem Assessment (2005). Ecosystems and human well-being: global assessment reports. Washington, DC: Island Press.
Monteiro, J. V., Norões, A. K. M. & Araújo, R. C. P. (2018). Análise da preferência do pescador artesanal do município de Pentecoste (CE) por programas de peixamento. Revista de Economia e Sociologia Rural, 56(3), 483-500.
Motta, R. S. (1997). Manual para valoração econômica de recursos ambientais [manual] Rio de Janeiro: IPEA/MMA/PNUD/CNPq.
Ortiz, R. A. (2003). Valoração econômica ambiental.
Paris, M. M., CIVIT, B. & CORICA, L. (2020). Valoración económica de los impactos ambientales por el uso del suelo con enfoque de ciclo de vida: estado del arte. Ambiente Construído, 20(.2), 367-383.
Pinto, M. R. & Batinga, G. L. (2016). O consumo consciente no contexto do consumismo moderno: algumas reflexões. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 14(Especial), 30-43.
Plens, C. R. & Francisco, G. S. (2016). Patrimônio e inventário: a escolha do objeto. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, (26), 10-26.
Prodanov, C. C & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico (2ª ed.). Novo Hamburgo: Universidade Feevale.
Ramalho, B. L. & Núñez, I. B. (2014) Formação, representações e saberes docente: elementos para se pensar a profissionalização dos professores. Campinas: Mercado de Letras.
Ribeiro, M. de S. (2010). Contabilidade ambiental (2ª ed.). São Paulo: Editora Saraiva.
Rodrigues, M. (2016). Inventário de bens culturais: conhecer e compreender. Revista CPC, 21, 31-48.
Rodriguez, S. G., Campoy, M. D., Cantu, E. C. & Orihuela, E. L. (2015). Propuesta de modelo integral de evaluación sostenible de la vivienda social en México. Ambiente Construído, 15(4), 7-17.
Severo E. A., E. A., Barbosa, A. S. F., Mota, S. M. & Oliveira, M. de B. (2020). A influência do marketing verde no consumo sustentável: uma survey no Rio Grande do Norte. Desenvolvimento em Questão, 18(51), 268-280.
Silva, C. R. M., Lima, D. S. V. R., Farias, I. F., Oliveira, L. V. C. & Fontenele, R. E. S., (2020). Are visitors willing to pay for a green park? a study in a brazilian ecological park. International Journal of Social Ecology and Sustainable Development, 11 (3), 1-15.
Silva, M. G., Araújo, N. M. S. &, Santos, J. S. (2012). "Consumo Consciente": O ecocapitalismo como ideologia. Revista Katálysis, 15(1), 95-111.
Torres, V. S., Pereira, K. C., Silva, C., C. O. de A. & Neckel, A., (2016). Valoração econômica do Parque Chico Mendes: I. caracterização da área de estudo. Anais do Seminário Internacional de Construções Sustentáveis, Passo Fundo, RS, Brasil, 5.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
- The author (s) (s) authorize (s) the publication of the article in the magazine;
- The author (s) (s) guarantee (m) that the contribution is original and unpublished and is not under evaluation elsewhere (s) magazine (s);
- the magazine is not responsible for the opinions, ideas and concepts presented in texts, being the sole responsibility of its author (s) (s);
- It is reserved to the publishers the right to make textual adjustments and adaptation of articles to publishing standards.
The Authors who publish with this journal agree to the following terms:
- Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License, allowing the sharing of work and recognition of the work its initial publication in this journal.
- Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex.: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
- Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg.: in institutional repositories or on their website), as this can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and citation of published work (See The Effect Open Access).