PETRÓLEO NO AMBIENTE MARINHO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIOECONÔMICOS
Palavras-chave:
contaminação, terminal petrolífero, pré-sal.Resumo
Na atual realidade global, nenhuma nação consciente pode eximir-se de sua responsabilidade em relação à sustentabilidade. O presente artigo visa demonstrar que o ambiente marinho brasileiro está com uma atividade intensa de exploração de petróleo, após a descoberta do pré-sal. Reprimir novos acidentes como do porte do golfo do México, que gerou impactos ambientais por muitas gerações, é um desafio difícil e urgente a ser superado incondicionalmente pelas instituições públicas e privadas. Além disso, estudar a história, utilidade, importância econômica, riscos, contaminação do petróleo na contemporaneidade é indispensável.
Referências
ASEL-TECH. Tecnologia e Automação Ltda. Fatos sobre vazamentos em dutos de transporte de petróleo e derivados. Disponível em: <http://www.asel-tech.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=82&Itemid=151>.Acesso em: 02 fev. 2017.
AYUSO, S. EUA elevam a multa recorde para a BP pelo vazamento no golfo do México. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/05/internacional/1444060968_808370.html>. Acesso em: 29 jan. 2017.
BARBOSA, V. Estes 10 países têm as maiores reservas de petróleo no mundo. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/economia/estes-10-países-tem-as-maiores-reservas-de-petróleo-no-mundo>. Acesso em: 27 jan. 2017a.
_______. Quanto petróleo o Brasil tem e terra e mar por estado. Disponível em: < http://exame.abril.com.br/economia/quanto-petroleo-o-brasil-tem-por-terra-e-mar/>. Acesso em: 01 fev. 2017b.
BOND, A. John D. Rockefeller. USA: Lightning Source, 2014, p.202.
BONEA, E., LAGRANHA, S. A petroquímica faz história. Porto Alegre: Rigel e Livros Brasil, 2008, p.200.
BURSZTYN, M. É preciso desenvolver tecnologia de segurança a fim de evitar acidentes. Disponível em: < http://www.ncpam.com.br/2010/06/e-preciso-desenvolver-tecnologia-de.html>. Acesso em: 04 fev. 2017.
CRUZ, A. Legislação ambiental no Brasil é uma das mais completas do mundo. Disponível em:< http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2010/10/legislacao>. Acesso em: 03 fev. 2017.
D"™AGOSTO, M. A. TRANSPORTE, USO DE ENERGIA E IMPACTOS AMBIENTAIS: uma abordagem introdutória. São Paulo: Campus, 2015, p.272.
FANTAZZINI, D.; HÖÖK, M.; ANGELANTONI, A. PETRÓLEO: riscos globais no início do século XXI. Disponível em: <http://resistir.info/peak_oil/global_oil_risks_mar12_p.html>. Acesso em: 03 fev. 2017.
FARAH, M. A. Petróleo e seus derivados. São Paulo: LTC, 2012, p.255.
FREIRE, H. S. Usos de energia. São Paulo: Atual, 2002, p.73.
GEEMPEACE. Desastre no Golfo do México completa cinco anos. Disponível em: <http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Pior-vazamento-de-petroleo-completa-cinco-anos/>. Acesso em: 29 jan. 2017.
GODINHO, R. Asel-Tech inaugura sistema de detecção de vazamentos em dutos no Chile. Disponível em: < https://www.petronoticias.com.br/archives/33462>. Acesso em: 03 fev. 2017.
GUIMARíES, L. Entenda os riscos da exploração do petróleo. Disponível em: < http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/07/entenda-os-riscos-da-exploracao-de-petroleo.html>. Acesso em: 30 jan. 2017.
HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M.; REIS, L.B. Energia e Meio Ambiente. 5.ed. Norte Americana: Cengage Learning, 2014, p.764.
LIMA, P.C.R. Pré-Sal : o novo marco legal e a capitalização da Petrobrás. Rio de Janeiro: Synergia, 2011, p.132.
MADOV, N. Acidente no golfo do México teria sido erro humano. Disponível em: < http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/acidente-no-golfo-do-mexico-teria-sido-erro-humano/n1237600542783.html>. Acesso em: 02 fev. 2017.
MARINHO JUNIOR, I. P. Petróleo, política e poder. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989, p.468.
MARTINHO, H. M. G. Legislação para validação de bioindicadores e biomarcadores em face da contaminação petrolífera em ambientes marinhos, 2016. Dissertação (Mestrado) – Saúde Ambiental, Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo, 2016.
MINADEO, R. PETRÓLEO: a maior indústria do mundo. Rio de Janeiro: Thex Editora, 2002, p.436.
MORAIS, J. M. Petrobrás: uma história das explorações de petróleo em águas profundas e no pré-sal. São Paulo: Campus, 2015, p.352.
MORRIS, C. R. Os magnatas. Tradução de Edmundo Barreiros. São Paulo: L&PM, 2009, p.456.
NAKAGAWA, F. Brasil será país fora da OPEP com maior aumento de produção em 2017. Disponível em: <http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-sera-pais-fora-da-opep-com-maior-aumento-da-producao-de-petroleo-em-2017,10000062394>. Acesso em: 01 fev. 2017.
NEIVA, J. Conheça o petróleo. 5. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico e Científico, 1986, p.306.
NEWSWIRES. Dow Jones Newswire. Acordo para conter produção deve ser finalizado até 30/11, diz OPEP. Disponível em: < A autoridade da Opep disse ainda que "continua confiante que nossos amigos de fora da Opep também contribuirão" para controlar a produção com o objetivo de elevar os preços da commodity. Fonte: Dow Jones Newswires>. Acesso em: 27 jan. 2017.
NARLOCH, L. QUEM DIRIA: há petróleo demais no mundo. Disponível em: < http://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/quem-diria-ha-petroleo-demais-no-mundo/>. Acesso em: 30 jan. 2017.
OLIVEIRA FILHO, F. A. O Projeto de Monitoramento Ambiental na Etapa de Perfuração de Poços Marítimos de Óleo e Gás no Brasil: Um Estudo de Caso na Bacia de Campos, Rio de Janeiro. 2012. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola Politécnica e Escola de Química, Programa de Engenharia Ambiental, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de janeiro, 2012.
OPEP. Organization of the Petroleum Exporting Countries. Member Countries. Disponível em: < http://www.opec.org/opec_web/en/about_us/25.htm>. Acesso em: 26 jan. 2017.
PINTO JUNIOR, H. A descoberta do pré-sal e as mudanças do marco regulatório na indústria brasileira do petróleo. Disponível em: <http://encyclopedie-energie.org/articles/descoberta-do-pr%C3%A9-sal-e-mudan%C3%A7as-do-marco-regulat%C3%B3rio-na-ind%C3%BAstria-brasileira-do-petr%C3%B3leo>. Acesso: 01 fev. 2017.
PíTSICA, M. ENERGIAS RENOVíVEIS: o papel da Irena. Curitiba: Appris, 2015, p.145.
PÓLO, M. O LIVRO DAS MARAVILHAS: a descrição do mundo. Tradução de Elói Braga Júnior. Porto Alegre: L&PM,1999, p.304.
QUINTAS, H.; QUINTAS, L. C. P. A HISTÓRIA DO PETRÓLEO: no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010, p.128.
SANTOS, W. R. A importância da inspeção em dutos submarinos na prevenção de riscos ambientais em águas OCEÂNICAS. Disponível em:
http://www.confea.org.br/media/contecc2016/mecanica/a%20import%C3%A2ncia%20da%20inspe%C3%A7%C3%A3o%20em%20dutos%20submarinos%20na%20preven%C3%A7%C3%A3o%20de%20riscos%20ambientais%20em%20%C3%A1guas%20oce%C3%A2nicas.pdf>. Acesso em: 03 fev. 2017.
SEGALL, g. John Davison Rockefeller. USA: Oxford University Press, 2000, p.125.
SELLEY, R. Geologia do petróleo. São Paulo: Elsevier, 2016, p.528.
SHAH, S. A história do petróleo. Porto Alegre: L&PM, 2007, p.240.
SOUSA, G. M. R. S. Os limites da exploração do petróleo e a necessidade de um novo cenário energético para a promoção do desenvolvimento sustentável. Disponível em: <http://www.editorarealize.com.br/revistas/conepetro/trabalhos/Modalidade_4datahora_09_01_2015_22_55_53_idinscrito_231_bf928674396b64b956d49764cb4304be.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2017.
STOCCO, L. Legislação ambiental no Brasil é uma das mais completas do mundo. Disponível em:< http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2010/10/legislacao>. Acesso em: 03 fev. 2017.
TÖPFER, K. Os mares e os oceanos. Disponivel em: < https://www.unric.org/html/portuguese/ecosoc/seasoceans.html>. Acesso em: 02 fev. 2017.
VECCHIA, R. O MEIO AMBIENTE: energias renováveis. São Paulo: Manole, p.360.
YERGIN, D. O PETRÓLEO: uma história mundial de conquistas, poder e dinheiro. São Paulo: Paz e Terra, 2010, p. 1096.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.