AVALIAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO (DBO) EM UMA LAGOA FACULTATIVA
Palavras-chave:
Lagoa, Tratamento alternativo, recurso hídrico, meio ambiente.Resumo
O tratamento de efluentes torna-se uma função importante para a proteção do meio ambiente. Com o recrudescimento da população atual o saneamento básico e formas alternativas e mais baratas de tratamento é um passo importante para o desenvolvimento da sociedade moderna. Entre os vários tipos de tratamento de esgoto alternativos, um sistema importante são as lagoas facultativas. A proposta dessa pesquisa foi estudar o comportamento da concentração de Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) de uma lagoa instalada no município de Itirapuã, município do Estado de São Paulo, Brasil. A analise de DBO foi efetuada pela norma NTS 003, tomando-se o monitoramento das cargas de DBO no período de 02 de julho de 2018 a 03 de setembro de 2018, com retiradas amostrais semanais. O estudo permitiu avaliar que a remoção do parâmetro foi de 70 mg.L-1. Os resultados mostraram uma eficiência na depuração de 61,43%.
Referências
ALBANO, P. V. Utilização de ácido tricloroisocianúrico (ATCI) na desinfecção de efluente sanitário de lagoa facultativa: avaliação da formação de trialometanos (TAMs). Dissertação. UNICAMP. Campinas, SP, 2014.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA). RESOLUÇíO No 357. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. 17 de março de 2005.
DIAS, D. L. Demanda Bioquímica de Oxigênio. Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/demanda-bioquimica-oxigenio.htm>. Acesso em 13 de outubro de 2018.
NTS 003 – DBO: Demanda Bioquímica de Oxigênio, Método de Ensaio. Norma Técnica Interna SABESP, 1997.
PERíGOLO, R. A. Avaliação do Emprego de Lagoas de Estabilização em Escala Piloto para Pesquisa de Tratamento de Esgoto Doméstico. Dissertação. UNB. [Distrito Federal] 2004.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIRAPUí. Plano de saneamento municipal: água e esgoto. Itirapuã, 2011.
PORTO, R. M. Hidráulica Básica, 2 edição, EESC – USP, 1999.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Introdução í qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2 ed. Minas Gerais: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG, 1996. v. 1, 243 p.
YíNEZ C. F. Lagunas de Estabilización. Cuenca, Ecuador: Monsalve,
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
- O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
- O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
- A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
- É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigos às normas da publicação
- Os Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem í revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).