Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024)
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<p>A revista RMGC - Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) teve seu início em 2016. O maior objetivo dessa revista é o de gerar produção intelectual e acadêmica nas áreas de administração e afins que discutam a governança corporativa.</p> <p>A RMGC se destina a publicação de contribuições científicas e práticas na temática Governança corporativa, tais como sucessão dos proprietários e do CEO; governança familiar; estabelecimento de conselhos de administração; aspectos legais da governança; códigos de ética; modelos de gestão, recursos tecnológicos, sustentabilidade; treinamento de pessoal; liderança; empreendedorismo; gestão de pessoas, entre outras.</p>pt-BR<p>- O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;<br />- O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);<br />- A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);<br />- É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigos às normas da publicação</p> <p>- Os Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <ol> <li>Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Creative Commons Attribution License</a>, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li> <li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li> </ol>[email protected] (Marcus Vinicius Moreira Zittei, Dr.)[email protected] (Marcus Vinicius Moreira Zittei)Tue, 17 Dec 2024 16:39:22 -0300OJS 3.3.0.10http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss60MECANISMOS DE CONTROLE E GESTÃO EM UMA ENTIDADE DO TERCEIRO SETOR
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<p>Como garantir a transparência e eficiência no gerenciamento de uma Organização do Terceiro Setor, frente as necessidades de seus financiadores? Assim é necessário identificar mecanismos de controle e gestão adequados que permitam medir o desempenho da organização em relação aos objetivos estipulados e executados. Esta pesquisa busca compreender como a literatura nacional aborda a governança corporativa e os mecanismos de controle e gestão em Organização do Terceiro Setor e desta forma, propor uma modelo de controle e gestão para uma OTS. Trata-se de uma pesquisa ação por meio do contato com o conselho de administração da associação fornecendo informações e respostas aos questionamentos propostos. O plano foi baseado em 7 dimensões sendo elas: econômica/financeira, mecanismos de controle, funcionários/voluntários, eficiência organizacional, eficácia dos serviços, eficácia social e legitimidade institucional. Este plano fornece transparecia aos financiadores e stakeholders da organização em relação à sua capacidade financeira e gerencial, sua eficácia social, legitimidade institucional, evoluindo de forma sustentável e perene.</p>Roberto Ventura de Mello, Yuri Lopes Capi, Gabrielle Bernardo Silva Lisboa, Leonardo Fabris Lugoboni, Ricardo Luiz Pereira Bueno
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https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/3239Tue, 17 Dec 2024 00:00:00 -0300Maturidade de Compliance e de Governança Corporativa: um estudo com pequenas e médias empresas da Serra Gaúcha
https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2506
<p>A Governança Corporativa é o mecanismo pelo qual se disciplina as relações divergentes de poderes dentro de uma organização, podendo o Compliance ser considerado um de seus pilares, pois resulta de uma validação de seus princípios, controlando o cumprimento das leis e padrões em que a empresa se sujeita. Considerando isso, esse estudo tem como objetivo avaliar os sistemas de Compliance alinhados com a Governança Corporativa utilizado em empresas de pequeno e médio porte da Serra Gaúcha, a fim de identificar o nível de maturidade de cada uma. A metodologia utilizada para desenvolver esta pesquisa foi de caráter qualitativa, com uso de uma survey com profissionais de pequenas e médias empresas. Para alcançar os resultados, foi elaborado um questionário com 25 perguntas de níveis, sendo cinco (5) perguntas referentes a cada nível de maturidade em Compliance e Governança Corporativa elaborado pela KPMG e IBGC respectivamente. Para obtenção das respostas, foram entrevistadas cinquenta (50) empresas de pequeno e médio porte localizadas na Serra Gaúcha, e nessa pesquisa foi identificado que apenas uma (1) empresa atingiu o nível cinco (5) de maturidade, considerado o nível máximo da pesquisa. Ou seja, 98% das empresas, ainda possuem dificuldades em transparecer confiabilidade, credibilidade, garantir um ambiente mais seguro para a realização de negócios, assim como profissionais mais capacitados, garantindo a reputação, conformidade e sobrevivência de pequenas e médias empresas ao longo prazo.</p><p>Â </p>Alex Eckert, Diego Luis Bertollo, Mirian Dalla Bona Alves, Mayara Pires Zanotto, Leonardo de Paula
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https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2506Tue, 17 Dec 2024 00:00:00 -0300USO DA TECNOLOGIA PARA GERENCIAMENTO DA PERFORMANCE ORGANIZACIONAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
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<p>A gestão da performance permite que a empresa monitore os principais resultados e metas da organização. E um processo que dependendo da maturidade organizacional pode ser trabalho e demandar diversos recursos. A competitividade exige que as empresas apresentem uma gestão eficiente de seus processos. A gestão da performance surge como um tema relevante, sobretudo em ambientes mais competitivos. A tecnologia, cada vez mais tem auxiliado os gestores a gerenciar os processos das organizações e pode ajudar de forma robusta a gestão da performance organizacional. Esta pesquisa busca compreender como a literatura nacional relaciona os temas gestão da performance e tecnologia da informação e propor uma agenda de investigação futura.Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, utilizando o protocolo PRISMA-P, nas bases de dados Scopus, Web of Science e Spell. Apesar da pesquisa inicialmente apresentar 966 artigos que foram selecionados de acordo com os critérios estabelecidos, após a leitura criteriosa dos títulos, resumos e introdução de alguns, a amostra foi reduzida à 9 artigos que foram analisados.Foi possível observar que de modo geral, as pesquisas que abordam a gestão da performance e tecnologia, se debruçaram em temas como programação em nuvem, ERP, BPM, BI. De modo geral, os principais motivos para o relacionamento dos temas performance e tecnologia estão relacionados à facilidade e agilidade nas comparações, construção de vantagem competitiva, redução de custo, alinhamento estratégico e a mitigação de riscos.</p>Andreza Rodrigues da Silva, Leonardo Fabris Lugoboni, Durval Lucas dos Santos Júnior
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https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/3236Tue, 17 Dec 2024 00:00:00 -0300À ESPERA DE INTELIGÊNCIA: A EXPECTATIVA DE UM FUTURO MÍTICO
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<p>Entre promessas de curas e facilitações dos trabalhos diários de uma população, a Inteligência Artificial se tornou o elemento fundamental das ações comunicacionais de nossa era. O sedutor fatalismo tecnológico impõe a ideia de salvação, mas pode condenar pessoas nos casos mais extremos de confusão interpretativa. Aponto os códigos, não os computacionais, mas os linguísticos e sociais, como maiores alvos dessa confusão. Será a Inteligência artificial o sábio no alto de uma montanha, ou o falastrão diletante ocupando-se de suas vendas?Com a hipótese de que temos uma perturbação social disparada pela aquisição de conhecimentos gerados pela Inteligência Artificial, pretendo refletir sobre a leitura de inteligência e cultura em nossa sociedade diante de um meio de comunicação. A aquisição do conhecimento que indico é filtrada por um sistema editor, que regula respostas sobre uma média de utilização. Essa observação é comum em muitos meios e está presente neste que posso chamar de “meio de comunicação”. Pretendo refletir sobre a inteligência, sua posição na cultura e sua falsa sustentação como praticante do intelecto.O trabalho se baseará sobre fontes bibliográficas ligadas a autores da comunicação social, da antropologia contemporânea e à pensadores dos impactos dos meios de comunicação e social. De caráter empírico, traremos a dedução como fonte de referência para tratar uma homologia entre autores que, referencialmente, tratam dos mesmos problemas desenvolvidos aqui, mas referenciados sobre outros tempos e processos comunicacionais.</p>Guilherme W. Rodolfo
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https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/3237Tue, 17 Dec 2024 00:00:00 -0300A LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS (LGPD) PODE SER UMA OPORTUNIDADE PARA MELHORIA NAS ÁREAS DE RISCOS E CONTROLES DE UMA EMPRESA?
https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/3238
<p>A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) que iniciou em setembro de 2020 tem o intuito de assegurar ao proprietário, conhecimentos sobre todo o tramite de divulgação e utilização de seus dados, inclusive por ser uma atual preocupação da sociedade e governos conforme os grandes vazamentos e exposições por intermédio dos veículos de comunicações digitais e físicos. Sendo assim, gerou a necessidade de as empresas reestruturarem os seus processos e controles internos, adequando-os a um novo método para gerenciar os riscos, o que desencadeou. O<strong> </strong>objetivo geral da presente pesquisa, que é de correlacionar esse assunto ao cenário das empresas, no sentido de analisar respostas atreladas ao conhecimento, adesão e investimentos para implementar as diretrizes nas áreas de controles e riscos, principalmente avaliando a LGPD como uma oportunidade de melhoria.A metodologia se baseou na aplicação da lei sobre empresas que possuem uma gestão de riscos em andamento com a participação de profissionais atuantes nas referidas áreas ou correlatas, através da aplicação de uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa contendo 22 questões de múltiplas escolhas.O objetivo geral foi atingido, uma vez que o resultado das respostas enviadas pelos participantes tenha se convergido ao conteúdo didático explorado, cujas análises se enriqueceram com as situações e fatos vivenciados pelos profissionais das áreas. Para o objetivo específico, as preconizações descritas na LGPD estão sendo adotadas para melhorias nos processos efetuados pelas áreas de riscos e controles, pois as empresas estão demandando valores na proteção dos dados pessoais de seus clientes com o intuito de continuarem utilizando-os, porém com maior criticidade e respeito sobre os usuários.É possível corroborar informações de uma revisão bibliográfica com dados de pesquisa, no qual as empresas estão se preocupando em inserir esse conteúdo internamente com seus colaboradores, transformando e readequando os processos e investindo em segurança, inclusive com a elaboração e divulgação de políticas de privacidade, com efeitos positivos, visto a ausência de exposição e vazamentos de dados, o que se tornou conclusivo a percepção referente ao objetivo geral e específico desse trabalho. Houve a percepção de que as empresas estão mais seguras a partir da vigência da LGPD, no que diz respeito a processos internos e segurança da informação. Para trabalhos futuros recomenda-se que a vinculação do tema LGPD, riscos e controles seja aplicado a empresas de pequeno e médio porte, conforme a crescente necessidade do mercado tecnológico em que elas também se encaixam e desenvolvem os seus produtos, já que este se limitou a empresas de grande porte. </p>Renato Antonio de Oliveira, Larissa Marques Rolo, José Orcélio do Nascimento, Marcus Vinicius Moreira Zittei, Elúbian Sanchez
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