Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC <p>A revista RMGC - Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) teve seu iní­cio em 2016. O maior objetivo dessa revista é o de gerar produção intelectual e acadêmica nas áreas de administração e afins que discutam a governança corporativa.</p> <p>A RMGC se destina a publicação de contribuições cientí­ficas e práticas na temática Governança corporativa, tais como sucessão dos proprietários e do CEO; governança familiar; estabelecimento de conselhos de administração; aspectos legais da governança; códigos de ética; modelos de gestão, recursos tecnológicos, sustentabilidade; treinamento de pessoal; liderança; empreendedorismo; gestão de pessoas, entre outras.</p> pt-BR <p>- O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;<br />- O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);<br />- A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);<br />- É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigos às normas da publicação</p> <p>- Os Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <ol> <li>Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Creative Commons Attribution License</a>, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li> <li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capí­tulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li> </ol> [email protected] (Marcus Vinicius Moreira Zittei, Dr.) [email protected] (Marcus Vinicius Moreira Zittei) Wed, 19 Jun 2024 01:49:20 -0300 OJS 3.3.0.10 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 O PAPEL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EM EMPRESAS FAMILIARES BRASILEIRAS https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2209 <p>O interesse pelo tema empresa familiar tem aumentando significativamente devido à relevância que esse tipo de empresa possui em termos da geração de emprego e renda. Estima-se que 80% das empresas existentes no mundo são familiares (Gersick et al., 1997) e que, no Brasil, de cada 10 empresas 9 fossem familiares quando o controle pertence a uma ou mais famí­lias (Bernhoeft, 1989).<br />Uma problemática explorada é que o papel formal do conselho deve considerar apenas "o melhor interesse da empresa". Em suma, o melhor interesse da empresa se define no processo de barganha entre as coalizões das partes interessadas. Esse assunto torna-se ainda mais complexo se considerarmos as caracterí­sticas peculiares da empresa familiar e as interações entre gestão, famí­lia e propriedade.<br />Nesse sentido, se propõe uma visão mais ampla da GC para entender a complexidade e facilitar a cooperação entre as partes interessadas, o que tem especial relevância no caso das empresas familiares.</p> Gabriel Vieira Biscaia, Suzane Bastos Lilio Morcerf Copyright (c) 2024 Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2209 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300 Risco Reputacional, Orientação para Stakeholders e Vantagem Competitiva: Considerações Teóricas https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2864 <p>Em razão do aumento dos diversos riscos a que as empresas estão expostas, dos escândalos ocorridos no mundo corporativo e da maior mobilização da sociedade, o risco de reputação, ou risco reputacional e, consequentemente, sua gestão vêm assumindo cada vez mais um papel de destaque, até mesmo como fonte de vantagem competitiva. Neste trabalho, discute-se a crescente relevância do risco reputacional e sua gestão no nível corporativo e no contexto de negócios, sua relação com a criação e manutenção de vantagens competitivas, sendo defendida a adoção da orientação para <em>stakeholders</em>, proposta por Maignan e Ferrel (2004), como filosofia norteadora das atividades de gestão do risco reputacional. Este tipo de relação apresenta potencial para se tornar um importante campo de pesquisa no âmbito da administração e, mais especificamente, da gestão de riscos corporativos. Metodologicamente, o trabalho é um ensaio teórico, de caráter crítico e reflexivo, delineado mediante pesquisa exploratória, análise documental e revisão crítica da literatura. Além da sistematização de conceitos e referências relevantes, aponta-se a geração de conhecimento sobre o assunto, em um contexto de escassez de estudos científicos relacionados, como contribuição desta pesquisa.</p> Fabio Coimbra, Edison Fernandes Polo, Roberto Ventura, Leonardo Fabris Lugoboni Copyright (c) 2024 Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2864 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300 Balanced Scorecard: Iniciativas para Auxiliar no Processo de Gestão Estratégica de uma Empresa do Ramo Agroindustrial https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2804 <p>O estudo busca propor um conjunto de iniciativas para auxiliar no processo de gestão estratégica de uma empresa do ramo agroindustrial, por meio do <em>Balanced Scorecard</em>. A coleta de dados ocorreu por meio de questionários aplicados à clientes, colaboradores e fornecedores, além de entrevista semiestruturada aos sócios. Após a análise e triangulação dos dados, foi realizada uma matriz <em>Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats</em> (SWOT) para embasar a construção do <em>Balanced Scorecard</em> (BSC). À medida que os objetivos estratégicos são construídos, indicadores e metas são definidos e são criadas iniciativas (planos de ação) que poderão guiar a organização para o alcance dos objetivos estabelecidos, de acordo com as quatro perspectivas do BSC: financeira, de clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. Os resultados do estudo demonstram que as fraquezas da empresa tornam-se oportunidades de melhoria a partir de uma gestão estratégica e o uso do BSC, que possibilita uma visão ampla da organização no curto, médio e longo prazo, por meio de estratégias. Faz-se necessário que sejam indicados responsáveis para o acompanhamento das iniciativas propostas. De forma geral, os resultados evidenciam a relevância da utilização do BSC como instrumento de apoio à gestão estratégica e no alinhamento dos objetivos organizacionais.</p> Jaine Capitanio, Silvana Dalmutt Kruger, Mara Vogt Copyright (c) 2024 Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2804 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300 CÓDIGOS DE ÉTICA DAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2509 <p>No Brasil, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa propõe que além do respeito í s leis do paí­s, que toda organização possua um Código de Conduta que comprometa os administradores e empregados com suas responsabilidades. Neste contexto, o objetivo é analisar se as empresas de tecnologia possuem uma base comum de conteúdo nos códigos de ética e conduta que consolide uma diretriz para o segmento. Apoia-se na análise de documentos de quatro empresas do setor de tecnologia atuantes no Brasil. Evidenciou-se que as empresas de tecnologia buscam elementos concomitantes com a ética e a governança corporativa, ao abordar a transparência, a equidade, a correta prestação de contas, no ambiente corporativo. Os resultados indicam que as empresas de tecnologia apresentam um conjunto de diretrizes comuns em seus códigos de ética e conduta, no entanto com particularidades intrí­nsecas de cada empresa, estabelecendo um conjunto mí­nimo de diretrizes para o segmento. </p> Roseli Aparecida Cifarelli, Celso Machado Júnior, Yuri Tobias Furlaneto Machado Copyright (c) 2024 Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2509 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300 Composição dos Comitês de Auditoria das Empresas do Ibovespa https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2567 <p>Com os crescentes escândalos de corrupção em empresas, foi criada a Lei Sarbanes-Oxley com o intuito de elaborar mecanismos de governança corporativa nas empresas, sendo um deles a criação do Comitê de Auditoria. Desse modo, esse estudo teve como objetivo analisar a composição dos Comitês de Auditoria das empresas listadas no í­ndice Ibovespa, sendo os quesitos pesquisados a quantidade de membros, a <em>expertise</em> e a independência. Para isso, foi feito o levantamento dos dados nos sites das empresas e, também, de dados na Bolsa de Valores Brasileira (B3). Através da análise de 65 empresas, verificou-se um total de 252 membros, uma média de 3 em cada empresa; deste número, 35 são mulheres, representando apenas 13,89%. Foi observado também que o tamanho dos comitês independe do ní­vel de complexidade das empresas. Quanto à independência dos membros, 94% também faz parte de seus respectivos Conselhos de Administração de forma independente. No quesito <em>expertise</em>, ou seja, membros que possuem formação em contabilidade, auditoria ou finanças, identificou-se em 43% das empresas que pelo menos um membro possui <em>expertise</em>, enquanto que o número máximo de membros com algum dos conhecimentos foi de quatro pessoas no comitê, representando 6,15% das empresas.</p> Bruno Rodrigues dos Reis, Mariana Pereira Bonfim Copyright (c) 2024 Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2567 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300