https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/issue/feed Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) 2024-06-19T01:49:20-03:00 Marcus Vinicius Moreira Zittei, Dr. [email protected] Open Journal Systems <p>A revista RMGC - Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) teve seu iní­cio em 2016. O maior objetivo dessa revista é o de gerar produção intelectual e acadêmica nas áreas de administração e afins que discutam a governança corporativa.</p> <p>A RMGC se destina a publicação de contribuições cientí­ficas e práticas na temática Governança corporativa, tais como sucessão dos proprietários e do CEO; governança familiar; estabelecimento de conselhos de administração; aspectos legais da governança; códigos de ética; modelos de gestão, recursos tecnológicos, sustentabilidade; treinamento de pessoal; liderança; empreendedorismo; gestão de pessoas, entre outras.</p> https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2209 O PAPEL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EM EMPRESAS FAMILIARES BRASILEIRAS 2020-07-17T22:22:50-03:00 Gabriel Vieira Biscaia [email protected] Suzane Bastos Lilio Morcerf [email protected] <p>O interesse pelo tema empresa familiar tem aumentando significativamente devido à relevância que esse tipo de empresa possui em termos da geração de emprego e renda. Estima-se que 80% das empresas existentes no mundo são familiares (Gersick et al., 1997) e que, no Brasil, de cada 10 empresas 9 fossem familiares quando o controle pertence a uma ou mais famí­lias (Bernhoeft, 1989).<br />Uma problemática explorada é que o papel formal do conselho deve considerar apenas "o melhor interesse da empresa". Em suma, o melhor interesse da empresa se define no processo de barganha entre as coalizões das partes interessadas. Esse assunto torna-se ainda mais complexo se considerarmos as caracterí­sticas peculiares da empresa familiar e as interações entre gestão, famí­lia e propriedade.<br />Nesse sentido, se propõe uma visão mais ampla da GC para entender a complexidade e facilitar a cooperação entre as partes interessadas, o que tem especial relevância no caso das empresas familiares.</p> 2024-06-19T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2864 Risco Reputacional, Orientação para Stakeholders e Vantagem Competitiva: Considerações Teóricas 2023-06-20T15:13:08-03:00 Fabio Coimbra [email protected] Edison Fernandes Polo [email protected] Roberto Ventura [email protected] Leonardo Fabris Lugoboni [email protected] <p>Em razão do aumento dos diversos riscos a que as empresas estão expostas, dos escândalos ocorridos no mundo corporativo e da maior mobilização da sociedade, o risco de reputação, ou risco reputacional e, consequentemente, sua gestão vêm assumindo cada vez mais um papel de destaque, até mesmo como fonte de vantagem competitiva. Neste trabalho, discute-se a crescente relevância do risco reputacional e sua gestão no nível corporativo e no contexto de negócios, sua relação com a criação e manutenção de vantagens competitivas, sendo defendida a adoção da orientação para <em>stakeholders</em>, proposta por Maignan e Ferrel (2004), como filosofia norteadora das atividades de gestão do risco reputacional. Este tipo de relação apresenta potencial para se tornar um importante campo de pesquisa no âmbito da administração e, mais especificamente, da gestão de riscos corporativos. Metodologicamente, o trabalho é um ensaio teórico, de caráter crítico e reflexivo, delineado mediante pesquisa exploratória, análise documental e revisão crítica da literatura. Além da sistematização de conceitos e referências relevantes, aponta-se a geração de conhecimento sobre o assunto, em um contexto de escassez de estudos científicos relacionados, como contribuição desta pesquisa.</p> 2024-06-19T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2804 Balanced Scorecard: Iniciativas para Auxiliar no Processo de Gestão Estratégica de uma Empresa do Ramo Agroindustrial 2022-12-21T12:18:40-03:00 Jaine Capitanio [email protected] Silvana Dalmutt Kruger [email protected] Mara Vogt [email protected] <p>O estudo busca propor um conjunto de iniciativas para auxiliar no processo de gestão estratégica de uma empresa do ramo agroindustrial, por meio do <em>Balanced Scorecard</em>. A coleta de dados ocorreu por meio de questionários aplicados à clientes, colaboradores e fornecedores, além de entrevista semiestruturada aos sócios. Após a análise e triangulação dos dados, foi realizada uma matriz <em>Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats</em> (SWOT) para embasar a construção do <em>Balanced Scorecard</em> (BSC). À medida que os objetivos estratégicos são construídos, indicadores e metas são definidos e são criadas iniciativas (planos de ação) que poderão guiar a organização para o alcance dos objetivos estabelecidos, de acordo com as quatro perspectivas do BSC: financeira, de clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. Os resultados do estudo demonstram que as fraquezas da empresa tornam-se oportunidades de melhoria a partir de uma gestão estratégica e o uso do BSC, que possibilita uma visão ampla da organização no curto, médio e longo prazo, por meio de estratégias. Faz-se necessário que sejam indicados responsáveis para o acompanhamento das iniciativas propostas. De forma geral, os resultados evidenciam a relevância da utilização do BSC como instrumento de apoio à gestão estratégica e no alinhamento dos objetivos organizacionais.</p> 2024-06-19T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2509 CÓDIGOS DE ÉTICA DAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA 2021-10-08T00:19:11-03:00 Roseli Aparecida Cifarelli [email protected] Celso Machado Júnior [email protected] Yuri Tobias Furlaneto Machado [email protected] <p>No Brasil, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa propõe que além do respeito í s leis do paí­s, que toda organização possua um Código de Conduta que comprometa os administradores e empregados com suas responsabilidades. Neste contexto, o objetivo é analisar se as empresas de tecnologia possuem uma base comum de conteúdo nos códigos de ética e conduta que consolide uma diretriz para o segmento. Apoia-se na análise de documentos de quatro empresas do setor de tecnologia atuantes no Brasil. Evidenciou-se que as empresas de tecnologia buscam elementos concomitantes com a ética e a governança corporativa, ao abordar a transparência, a equidade, a correta prestação de contas, no ambiente corporativo. Os resultados indicam que as empresas de tecnologia apresentam um conjunto de diretrizes comuns em seus códigos de ética e conduta, no entanto com particularidades intrí­nsecas de cada empresa, estabelecendo um conjunto mí­nimo de diretrizes para o segmento. </p> 2024-06-19T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024) https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/RMGC/article/view/2567 Composição dos Comitês de Auditoria das Empresas do Ibovespa 2021-12-22T21:16:00-03:00 Bruno Rodrigues dos Reis [email protected] Mariana Pereira Bonfim [email protected] <p>Com os crescentes escândalos de corrupção em empresas, foi criada a Lei Sarbanes-Oxley com o intuito de elaborar mecanismos de governança corporativa nas empresas, sendo um deles a criação do Comitê de Auditoria. Desse modo, esse estudo teve como objetivo analisar a composição dos Comitês de Auditoria das empresas listadas no í­ndice Ibovespa, sendo os quesitos pesquisados a quantidade de membros, a <em>expertise</em> e a independência. Para isso, foi feito o levantamento dos dados nos sites das empresas e, também, de dados na Bolsa de Valores Brasileira (B3). Através da análise de 65 empresas, verificou-se um total de 252 membros, uma média de 3 em cada empresa; deste número, 35 são mulheres, representando apenas 13,89%. Foi observado também que o tamanho dos comitês independe do ní­vel de complexidade das empresas. Quanto à independência dos membros, 94% também faz parte de seus respectivos Conselhos de Administração de forma independente. No quesito <em>expertise</em>, ou seja, membros que possuem formação em contabilidade, auditoria ou finanças, identificou-se em 43% das empresas que pelo menos um membro possui <em>expertise</em>, enquanto que o número máximo de membros com algum dos conhecimentos foi de quatro pessoas no comitê, representando 6,15% das empresas.</p> 2024-06-19T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Metropolitana de Governança Corporativa (ISSN 2447-8024)