https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/issue/feedAtas de Saúde Ambiental - ASA (ISSN 2357-7614)2020-03-25T14:04:29-03:00Jefferson Victor[email protected]Open Journal Systems<p>O periódico Atas de Saúde Ambiental (ASA - ISSN: 2357-7614), é uma iniciativa do corpo docente do Programa de <a href="https://portal.fmu.br/mestrado/cursos/stricto-sensu-mestrado-em-saude-ambiental/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Mestrado Profissional em Saúde Ambiental</strong> </a>do Centro Universitário Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), com interesse interdisciplinar na temática "Saúde e Ambiente".</p>https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2027CONCENTRAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL EM SISTEMA ALTERNATIVO DE TRATAMENTO POR LAGOA FACULTATIVA2020-03-25T14:04:29-03:00ARISTON SILVA MELO JÚNIOR[email protected]<p>O crescimento da zona urbana e o aumento populacional levaram ao impacto dos recursos hídricos. A crescente demanda por água para abastecimento, processos industriais e a agricultura, também levaram a deterioração da água no planeta. O desenvolvimento da engenharia civil no ramo sanitarista possibilitou a introdução de novas tecnologias para tratamento do esgoto gerado pelos centros urbanos e agrícolas. Houve a introdução de uma gama de sistemas, tais como: aeradores, decantadores, reatores, leitos cultivados, entre outros. A proposta de pesquisa atual resultou no monitoramento e analise das concentrações de fósforo em uma lagoa facultativa. As lagoas facultativas são grandes reservatórios onde, através de tempos de detenção hidráulicos distintos, pode-se resultar em uma melhora nos parâmetros de potabilidade. A presente pesquisa estudou um sistema de lagoa desenvolvido num município do estado de São Paulo, Brasil. O projeto foi desenvolvido no período de 02 de julho a 03 de setembro de 2018, que nos possibilitou avaliar os índices de fósforo. As analises foram realizadas semanalmente, pelo método AOAC Official Method 973.55 – <em>Phosphorus in water</em> e permitiram constatar numa concentração de fósforo médio de 10,76 mg.L<sup>-1</sup>.</p>2020-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 ARISTON SILVA MELO JÚNIORhttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2040PERCEPÇÃO DOS MORADORES SOBRE OS IMPACTOS DO LIXO NA SAÚDE PÚBLICA, GUANAMBI- BA2020-03-25T14:04:29-03:00Adson Conceição Virgens[email protected]Cinoélia Leal de Souza[email protected]Jader Silva Ramos[email protected]Ane Carilline Donato Vianna[email protected]Gabriella Pimentel Marques[email protected]Jaqueline Lopes Prates[email protected]Daniela Teixeira de Souza[email protected]Jayne Santos Silva[email protected]Denise Lima Magalhães[email protected]Leandro Silva Paudarco[email protected]Elaine Santos da Silva[email protected]<p class="Default"><span>O estudo objetivou compreender a percepção de uma comunidade do semiárido baiano sobre os impactos do lixo para saúde. A pesquisa teve abordagem qualitativa exploratória, </span><span>realizado por meio de</span><span> entrevistas individuais com 25 </span><span>participantes de</span><span> Guanambi-BA. Os dados foram organizados, identificados, transcritos e analisados para posterior análise, sendo divididos em duas categorias: O conhecimento da população sobre a coleta do lixo</span><span>no território de vivência,</span><span> e as consequências do acúmulo do lixo para a saúde pública. Dentre os achados da pesquisa, </span><span>notou-se que </span><span>a população entrevistada </span><span>relata</span><span> dúvidas quanto ao processo de coleta de lixo </span><span>da c</span><span>idade. É válido</span><span> ressaltar</span><span>que a população </span><span>percebe </span><span>que o lixo exposto a céu aberto </span><span>implica em</span><span> doenças, mas não </span><span>identificam os cuidados necessários para minimizar e impedir esse processo.</span><span> Diante disso</span><span>, há uma necessidade de formular e fortalecer as políticas públicas de cunho municipal para a coleta, destinaç</span><span>ão e educação da população quant</span><span>o ao</span><span>s</span><span> riscos do lixo e suas repercussões para a saúde pública.</span></p>2020-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Adson Conceição Virgens, Cinoélia Leal de Souza, Jader Silva Ramos, Ane Carilline Donato Vianna, Gabriella Pimentel Marques, Jaqueline Lopes Prates, Daniela Teixeira de Souza, Jayne Santos Silva, Denise Lima Magalhães, Leandro Silva Paudarco, Elaine Santos da Silvahttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2109VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO EM FILTRO LENTO CONVENCIONAL E COM CARVÃO ATIVADO2020-03-25T14:04:29-03:00ARISTON SILVA MELO JÚNIOR[email protected]<p>A proteção e o uso adequado das fontes de água potável no planeta devem ser buscadas de forma exaustiva para a conservação da vida na terra. O processo de industrialização e crescimento demográfico acabam por tornar ainda mais preocupante a manutenção das reservas hídricas para garantir o desenvolvimento sustentável. Frente a esse desafio, cada vez mais os ramos da engenharia ligados à área ambiental vem desenvolvendo novos métodos de tratamento do esgoto de forma a alcançar a manutenção da água para as futuras gerações. Entre as novas tecnologias em estudo tem-se o sistema de filtração lenta que a partir da utilização de reservatórios com camadas de areia e pedra de tamanhos distintos possibilitam por processos físico-químicos a depuração do esgoto. A presente pesquisa buscou monitorar e avaliar a concentração de oxigênio dissolvido em um sistema de filtros lentos com e sem carvão ativado projetado e instalado na UNICAMP. Durante as nove semanas de estudo os resultados alcançados foram de eficiência no ganho de oxigênio dissolvido no filtro com e sem carvão ativo de 90,67% e 49,50%, respectivamente.</p>2020-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 ARISTON SILVA MELO JÚNIORhttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2126Meio ambiente sustentável como fator determinante para a saúde2020-03-25T14:04:29-03:00Gabriel Ramos Evangelista Nascimento[email protected]Júlia Danconi[email protected]Bruno de Paula Checchia Liporaci[email protected]Regina Maura Rezende[email protected]<span>No trabalho exposto é abordada questões como a importância de ser assegurado aos cidadãos o direito a saúde e ao meio ambiente sustentável. É tratado também a inserção do Serviço Social neste contexto afim de que seu objeto de trabalho são as expressões da "questão social" e os desdobramentos de um meio ambiente que sofre com a degradação ambiental. Discutimos a relação imanente entre meio ambiente e saúde considerando a necessidade de ampliar a discussão e os estudos sobre a temática entre a categoria profissional.</span>2020-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Gabriel Ramos Evangelista Nascimento, Júlia Danconi, Bruno de Paula Checchia Liporaci, Regina Maura Rezendehttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2228COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DE MEXILHÕES NO MUNICÍPIO DE BELÉM, ESTADO DO PARÁ2020-03-25T14:04:29-03:00Weverton John Pinheiro dos Santos[email protected]Elideth Pacheco Monteiro[email protected]Déborah Camilla dos Santos Costa[email protected]Cláudia Antonia Campos Rodrigues de Oliveira[email protected]Marcos Antônio Souza dos Santos[email protected]No estado do Pará, os manguezais formam uma área de aproximadamente 390 mil hectares, apresentando uma grande diversidade de espécies, entre as quais encontram-se os mexilhões, que são extraídos de forma artesanal pelos moradores locais e possuem valor comercial. O trabalho objetivou caracterizar o perfil do consumidor de mexilhão em feiras livres do município de Belém. Para isso, foram realizadas entrevistas de forma direta com 240 pessoas através de questionários. Os dados foram tabulados em planilha eletrônica e gerados gráficos. Do total de entrevistados, apenas 38,33% consomem mexilhão, dos quais a maioria consome esse alimento poucas vezes ao ano. Os fatores mais expressivos na decisão de compra foram preço, qualidade e higiene do produto comercializado. Quanto a preferência no momento da compra, os consumidores preferem adquirir o mexilhão na concha (76,09%). Além disso, foi possível verificar que a quantidade consumida por mês é inferior a 01 kg (73,91%), e que a mesma vem diminuindo nos últimos cinco anos (53,26%). Os consumidores desse alimento se mostraram pouco presentes nas feiras visitadas e o seu baixo consumo deve-se a preferência por outros tipos de carne, como bovina, aves e peixes.2020-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Weverton John Pinheiro dos Santos, Elideth Pacheco Monteiro, Déborah Camilla dos Santos Costa, Cláudia Antonia Campos Rodrigues de Oliveira, Marcos Antônio Souza dos Santoshttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2234EDUCAÇÃO COMO FERRAMENTA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA2020-03-25T14:04:29-03:00Leandro da Silva Paudarco[email protected]Daniela Teixeira de Souza[email protected]Adson da Conceição Virgens[email protected]Cinoélia Leal de Souza[email protected]Elaine Santos da Silva[email protected]Denise Lima Magalhães[email protected]<p>Introdução: a educação em saúde impulsiona mudanças de hábitos que contribuem significativamente na saúde coletiva, além de permeia o desenvolvimento da consciência crítica das pessoas, impulsionando os mesmos a buscarem se soluções para determinados problemas sociais. Objetivo: analisar as práticas de educação em saúde no contexto da ESF de Guanambi BA. Metodologia: pesquisa documental descritiva, com abordagem quali-quantitativa. Utilizou-se um roteiro de busca estruturado para identificação da relação das atividades de educação em saúde nos livros de educação em saúde de 11 Unidades de Saúde da Família do município de Guanambi-Bahia. Resultados e discussão: as educações em saúde ainda visam à figura do enfermeiro como único educador dissociando do caráter transdisciplinar, com abordagens centralizadas na doença, deixando de agregar outras temáticas que levem em conta o território em sua mutualidade corroborando negativamente para o insucesso de promoção da saúde. Conclusão: as ações em saúde precisam ser operacionalizadas com foco de abordagens que perpassem por todos profissionais da atenção básica, levando em consideração todo o contexto social, cultural, educacional, econômico e ambiental para que possa atingir satisfatoriamente os usuários e contribuir para formação de seres críticos e sensibilizados para tais questões.</p>2020-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Leandro da Silva Paudarcohttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2251Enriquecimento ambiental aplicado a tigres (Pantheratigris) e onças pintadas (Pantheraonca) cativos no zoológico Zoo Park da Montanha – Marechal Floriano – ES2020-03-25T14:04:29-03:00ígatha Silva Veroneze[email protected]Danieli Rankel Fernandes[email protected]Herivelto dos Santos Almeida[email protected]Eduardo Lázaro de Faria da Silva[email protected]Thatiane Corona Borlini[email protected]O elevado quadro de degradação ambiental coloca em risco de extinção um grande número de espécies, sendo necessário alternativas para conservação destes animais. Os zoológicos são instituições muito importantes neste sentido, pois constituem reservatórios genéticos e possibilitam estudos com estes animais, a fim de entender as melhores formas para sua conservação <em>ex situ</em> e, em alguns casos, a melhor forma de retornar estes animais à vida livre. Como os animais cativos sofrem com a diminuição do espaço e a previsibilidade do cativeiro, zoológicos e criadouros de vários lugares passaram a usar técnicas de enriquecimento ambiental para melhorar a qualidade de vida dos animais que ali estão. O estudo consistiu na aplicação de algumas técnicas de enriquecimento ambiental para três onças pintadas e dois tigres no Zoológico Zoo Park da Montanha – ES. A metodologia aplicada apresentou uma etapa de observação do tipo <em>ad libitum</em> e três etapas de observação do tipo animal focal: Pré-Enriquecimento (B), Enriquecimento (E) e Pós-Enriquecimento (PE). Os itens utilizados foram canela em pó (enriquecimento sensorial), caixa e saco surpresa (enriquecimento alimentar e físico), presa viva (enriquecimento alimentar) e coco (enriquecimento físico e cognitivo). Os resultados foram analisados pelo teste qui-quadrado e apresentaram diferenças significativas entre as etapas de observação, mostrando então a eficácia dos métodos utilizados para melhora de qualidade de vida dos animais, tornando-os mais ativos e apresentando menor frequência de comportamentos do estresse.2020-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Ágatha Silva Veroneze, Danieli Rankel Fernandes, Herivelto dos Santos Almeida, Eduardo Lázaro de Faria da Silva, Thatiane Corona Borlinihttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2253LEVANTAMENTO DOS CASOS CONFIRMADOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO PARÁ EM 20182020-03-25T14:04:29-03:00Aldeízo Freires da Silva-Júnior[email protected]Ederson Jacaranda Araújo[email protected]Edson Santana Amorim[email protected]Paulo Cesar Magalhães-Matos[email protected]<p>A Leishmaniose Visceral (LV) é uma das principais zoonoses de ocorrência mundial, que pode levar a índices de letalidade elevados quando não instituído tratamento adequado. A doença apresenta alta prevalência em diferentes regiões brasileiras, inclusive na região norte. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento dos casos de LV notificados no estado do Pará em 2018. Este trabalho compreende um estudo epidemiológico descritivo realizado com base em dados secundários disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) sobre os casos confirmados de LV no estado do Pará no ano de 2018. Um total de 562 casos de LV foi notificado no estado do Pará em 2018, ocorrendo em 54 municípios paraenses e sendo mais prevalente em Parauapebas, Marabá e Canaã dos Carajás, no sudeste do Pará. Os meses com maiores números de casos foram fevereiro, março, maio, junho, julho, agosto e setembro, todos apresentando mais de 50 casos. A ocorrência da LV variou de acordo com a faixa etária, apresentando maiores números de notificação em crianças de um a quatro anos, seguido de adultos de 20 a 39 anos. Quando avaliado o sexo, homens foram mais acometidos por LV que as mulheres. Em 2018, o estado do Pará notificou elevados números de casos de LV, especialmente em crianças de um a quatro anos, em homens e habitantes da região Sudeste do estado. Observou-se ainda que a ocorrência foi maior entre os meses de maio a julho.</p>2020-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Aldeízo Freires da Silva-Júnior, Ederson Jacaranda Araújo, Edson Santana Amorim, Paulo Cesar Magalhães-Matoshttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2270Avaliação da eficácia de um programa educativo na prevenção da exposição de crianças ao fumo ambiental do tabaco em casa e no carro2020-03-25T14:04:29-03:00José Alberto Gomes Precioso[email protected]Regina Ferreira Alves[email protected]Carla Natal Silva[email protected]José Cunha-Machado[email protected]Filomena Gonçalves[email protected]Isabel Sousa[email protected]<p class="corpotexto"><strong>Objetivo: </strong>A presente investigação visa avaliar a eficácia do Programa Domicílios sem Fumo.</p><p class="corpotexto"><strong>Método:</strong> O estudo foi realizado em 135 escolas do 1º ciclo de todas as ilhas dos Açores, no ano letivo 2017/2018.Trata-se de um estudo pré-experimental, aplicando-se um pré-teste, seguido do programa e um pós-teste, a uma amostra constituída por 1178 alunos a frequentar o 4º ano de escolaridade.</p><p class="corpotexto"><strong>Resultados:</strong> Os resultados demonstraram uma ligeira redução da prevalência de consumo de tabaco dos pais/mães das crianças açorianas. Constatou-se ainda a diminuição da exposição das crianças ao FAT no domicílio pelo facto de ter decrescido a percentagem de pais que fumam dentro de casa. A exposição ao FAT no carro registou um decréscimo após a implementação do programa, sendo esse estatisticamente significativo.No entanto, existe ainda uma prevalência de 41.6% de crianças expostas ao FAT em casa ou no carro.</p><p class="corpotexto"><strong>Conclusões:</strong> O Programa Domicílios sem Fumo revelou-se eficaz na alteração dos hábitos tabágicos dos pais/mães, reduzindo ligeiramente a prevalência de crianças expostas ao FAT em casa e no carro. Por isso, recomenda-se a aplicação deste programa nos diferentes anos de escolaridade, noutras escolas e contextos socioeducativos.</p><p> </p>2020-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 José Alberto Gomes Precioso, Regina Ferreira Alves, Carla Natal Silva, José Cunha-Machado, Filomena Gonçalves, Isabel Sousahttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2277EXPOSIÇÃO DOMÉSTICA A CÃES E GATOS NÃO INFLUI NA PREVALÊNCIA OU PADRÃO DE ALERGIAS RESPIRATÓRIAS2020-03-25T14:04:29-03:00Archangelo Padreca Fernandes[email protected]Débora da Silva[email protected]Bernardo Yassunobu Nakamatsu[email protected]Jefferson Russo Victor[email protected]<p class="Resumos-ASA">As reações alérgicas tem representado um grande problema de saúde pública na atualidade. Paralelamente, em nossa sociedade a frequência de animais domésticos também tem aumentado. Diversos trabalhos tem objetivado investigar uma possível relação entre estes fatores e tem obtido resultados divergentes. Aqui, objetivamos realizar uma abordagem de importância regional (na cidade de São Paulo) e que considerasse os três principais fatores a serem avaliados para uma confiável avaliação da frequência de alergias: a avaliação <em>in vivo</em> por teste cutâneo de puntura (TCP), a avaliação <em>in vitro</em> dos níveis séricos de IgE específica a alérgenos e, a avaliação clínica dos indivíduos. Neste trabalho os indivíduos foram agrupados de acordo com a presença de animais domésticos em suas residências. As características sócio-demográficas dos indivíduos agrupados são muito semelhantes. Também foi observada uma grande semelhança quanto ao perfil de reatividade avaliado por TCP embora tenha sido observada uma maior frequência de reatividade a cão e aeroalérgenos combinada a uma menor frequência de reatividade a alérgenos de gato nos níveis de IgE especifica. A avliação clínica dos indivíduos mostrou grande semelhança quanto o desenvolvimento de alergias respiratórias entre os grupos. Com isso concluímos que, na população investigada, a convivência com animais domésticos não influi no desenvolvimento de alergias respiratórias.  </p>2020-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Archangelo Padreca Fernandes, Débora da Silva, Bernardo Yassunobu Nakamatsu, Jefferson Russo Victorhttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2278THE DEVELOPMENT AND CHARACTERIZATION OF A SEQUENCE OF TEACHING ON SCIENTIFIC ARGUMENTATION IN THE IMMUNOLOGY CLASSES FOR HIGH SCHOOL STUDENTS IN HEALTH2020-03-25T14:04:29-03:00Daniel Manzoni-de-Almeida[email protected]Terezinha Genari Dalossi[email protected]Sérgio Martins Lopes[email protected]<p class="Resumos-ASA">The development of logical argumentative writing in science classes is an important skill in scientific literacy. Here we developed a sequence of Immunology classes that with reading, interpretation, analysis and development of a scientific text in the immunology classes of the Nursing course. The analysis of the material produced by the students showed an increase in the percentage of development of written arguments.    </p>2020-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Daniel Manzoni-de-Almeida, Terezinha Genari Dalossi, Sérgio Martins Lopeshttps://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/2107EFEITO DA QUITOSANA NO CRESCIMENTO MICELIAL DE FUSARIUM OXYSPORUM, RHIZOCTONIA SOLANI E TRICHODERMA SPP.2020-03-25T14:04:29-03:00Amanda Keller Siqueira[email protected]Osmar da Rocha Levandoski Junior[email protected]Gabriela Aparecida Pereira Bertan[email protected]Jeislane Camila Sampietro Klack de Brito[email protected]Vanessa Gomes da Silva[email protected]Os fungicidas, frequentemente utilizados em sistemas agrícolas convencionais, podem prejudicar seres humanos, animais e danificar o meio ambiente. A quitosana, extraída da casca do crustáceo, tem se mostrado uma alternativa inofensiva e barata aos fungicidas. Este trabalho teve como objetivo testar o efeito inibitório da quitosana sobre o crescimento micelial de <em>Fusarium oxysporum</em>, <em>Rhizoctonia solani</em> e <em>Trichoderma</em> spp. Diferentes concentrações de quitosana (0, 1, 2, 4, 8 e 16%) foram adicionadas em Batata Dextrose Agar (BDA) preparado em 1% de ácido acético. Os fungos foram inoculados no centro das placas, incubados a 25 °C, com ou sem fotoperíodo de 12 horas. Medições diárias foram realizadas em dois diâmetros transversais até o micélio atingir as bordas da placa de Petri. O crescimento micelial de Fusarium oxysporum foi significativamente inibido pela quitosana nas concentrações 1, 2, 4 e 8%, nos dias 4, 5 e 6 de avaliação, em fotoperíodo de 12 horas. No entanto, para <em>Rhizoctonia solani</em> não houve redução no crescimento micelial. <em>Trichoderma</em> spp. apresentou a maior redução micelial, em ambos os esquemas de luz, em todas as concentrações avaliadas, nos dias um, dois e três. Os resultados indicam que o crescimento micelial de <em>Fusarium oxysporum</em> e <em>Trichoderma</em> spp. foram inibidos pela quitosana. Assim, o uso combinado de quitosana e <em>Trichoderma</em> spp. como agentes de biocontrole de fitopatógenos não é indicado.2020-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Amanda Keller Siqueira, Osmar da Rocha Levandoski Junior, Gabriela Aparecida Pereira Bertan, Jeislane Camila Sampietro Klack de Brito, Vanessa Gomes da Silva