Criação e desvio de comercio no Brasil, uma análise sobre as vantagens estáticas da integração regional / Creation and diversion of commerce in Brazil: an analysis of the advantages of static regional integration

Autores

  • Augusto de Pinho Rodrigues Pontifí­cia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
  • Herida Cristina Tavares Pontifí­cia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Palavras-chave:

Integração econômica, Criação e desvio de comércio, Estratégia regional, Multilateralismo.

Resumo

O presente estudo visará estimar os ganhos estáticos da integração econômica no âmbito do MERCOSUL, através do estudo da criação e desvio de comércio observado no Brasil com a integração regional (intrabloco) comparada com as perdas e ganhos com o resto do mundo. Com isso, esperasse contribuir para a discussão sobre qual e a estratégia predominantemente benéfica para o os paí­ses: a abertura multilateral ou a integração regional do ponto do aumento do bem estar econômico considerando a variação no valor das tarifas no ano anterior a assinatura do tratado que deu origem ao MERCOSUL (1993), até o atual estágio de integração (2009) para diversos setores industriais

Referências

Balassa, B. (1978). Exports and Economic Growth: Further Evidence". Journal of Development Economics. 5(2), 181-9.

Balassa, B.(1972). Teoria da integração econômica (2ª ed.). Lisboa: LCE.

Baldwin D., &; Krugman, P. (1980).Scale Economies, Product Differentiation and the Pattern ofTrade.American EconomicReview.Cambridge: Cambridge University Press, p. 1

Bauman, R.,Canuto, O., & Gonçalves, R. (2004). Economia Internacional: teoria e experiência brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, p 134.

CEPAL. (2000). O mercado comum latino-americano.In Bielschowsky, R.(Org.).Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. Rio de Janeiro: Record.

CEPAL.(2003). Panorama de La inserción internacional de América Latina y el Caribe. Santiago de Chile: CEPAL.

Helpman, E., &Krugman, P. R. (1985).Market Structure and Foreign Trade.In-creasing Returns, Imperfect Competition, and the International Economy.Cambridge, MA: MIT Press.

Kenen, P. (1998). Economia Intenacional.São Paulo: MAKRON Books.

Krugman, P. (2007). Economia internacional: teoria e polí­tica.São Paulo: MAKRON Books.

Kume, H., &Piame, G. (2012).Comércio e Tarifa Externa Comum (TEC) no MERCOSUL: Uma perspectiva brasileira.Recuperado em 13 janeiro, 2012, dehttp://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/ aberturacomercial_/Capitulo%202_comercio.pdf

Montoya, M. A. (1994). Os custos e benefí­cios da integração econômica do grupo andino: uma análise do comércio intra-regional do setor agropecuário. Análise Econômica, 12(21-22). 74-92.

Nonnenberg, M. J. B., & Mendonça, M. J. C. (1999). Criação e desvio de comércio no MERCOSUL: o caso dos produtos agrí­colas. Rio de Janeiro: AN-PEC

Porto, M. C. L. (1997). Teoria da integração e polí­ticas comunitárias (2ª ed.). Lisboa: Almeida.

Prado, L. C. D. (1997). MERCOSUL como opção da integração: notas sobre a teoria da integração e estratégia de desenvolvimento. Ensaios FEE. Porto Alegre,18(1), 276-99.

Vasconcelos, C. R. F. (2003). O Comércio Brasil-Mercosul na Década de 90: uma análise pela Ótica do Comércio Intra-Indústria. Revista Brasileira de Economia. 57(1), 284-313.

Viner, J. (1950).The Customs Union Issue. New York: Carnegie Endowment for International Peace.

Vollrath, T. L. (1989). Competitiveness and Protection in World Agriculture. Agriculture Information Bulletin, 567/July. Washington D.C.: USDA.

Downloads

Publicado

2015-03-24

Como Citar

RODRIGUES, A. de P.; TAVARES, H. C. Criação e desvio de comercio no Brasil, uma análise sobre as vantagens estáticas da integração regional / Creation and diversion of commerce in Brazil: an analysis of the advantages of static regional integration. Revista Metropolitana de Sustentabilidade (ISSN 2318-3233), São Paulo, v. 2, n. 1, p. 20–39, 2015. Disponível em: https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/rms/article/view/22. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Administração, Contabilidade e Economia